Prevalência de sintomas osteomusculares entre professores e suas condições ergonômicas
DOI:
https://doi.org/10.5020/2209Palavras-chave:
Engenharia Humana, Docentes, Sistema Musculosquelético, Saúde do Trabalhador, PrevalênciaResumo
Verificar a prevalência de sintomas osteomusculares e as condições ergonômicas de professores do ensino fundamental. Métodos: Estudo quantitativo, observacional, de caráter transversal, realizado na cidade de Pelotas-RS, Brasil, no período de novembro a dezembro de 2009. A amostra foi composta por 320 professores de seis escolas. Para realização da pesquisa, utilizou-se um questionário sócio-demográfico, um check-list para avaliação ergonômica, e o questionário nórdico para avaliar os sintomas osteomusculares. Resultados: 287 (89,7%) professores referiram algum sintoma nos últimos 12 meses. As áreas mais acometidas foram: ombro 177 (61,6%), coluna torácica 173 (60,2%) e coluna cervical 163 (56,7%). Observou-se que a condição ergonômica do local de trabalho é considerada ruim pelos professores. Conclusão: Encontrou-se alta prevalência de sintomas osteomusculares nos professores da zona urbana de Pelotas, cujas condições ergonômicas durante o trabalho são insatisfatórias, destacando-se a coluna vertebral como o segmento corporal mais afetado.Downloads
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