Fadiga aguda no pré e pós-parto e fatores determinantes
DOI:
https://doi.org/10.5020/18061230.2007.1003Palavras-chave:
Postpartum, fatigue, Labor, Obstetric, Parturition, Postpartum period.Resumo
Este trabalho teve como objetivo avaliar e comparar a gravidade dos níveis de fadiga aguda em mulheres durante os períodos de pré-parto e o pós-parto, definindo as características e modificações associadas a gravidez relacionadas com a fadiga e conhecer o impacto da fadiga em algumas atividades diárias. Utilizou-se o método transversal no Hospital de Mulheres e Crianças de Sarakaya, Turquia. Um total de 128 mulheres grávidas em processo de trabalho de parto a termo foram incluídas neste estudo. Os dados foram coletados utilizando um questionário elaborado pelos pesquisadores contendo o Inventario de Fatiga Reduzido (Brief Fatigue Inventory - AFI), bem como as questões sócio-demográficas. Para a análise estatística foi utilizado o teste t-Student pareado, análises de correlação e de variância. Os resultados obtidos demonstraram uma média de AFI no pré e pós parto de 5,77 ± 1,97 e 6,49 ± 1,48 respectivamente (p< 0,001). Houve diferenças significativas no humor, na relação interpessoal e nos escores de gozo de vida (p= 0,005; p= 0,033; p= 0,000, respectivamente). Por outro lado, em relação a atividades comprometidas pela fadiga, a habilidade de andar e realização de rotinas diárias não tiveram diferenças em níveis significativos. Concluise que no período pós-parto a mulher é significativamente mais submetida a estresse e conseqüentemente a síndrome de fadiga aguda foi mais intensa quando comparada com o período pré-parto.Downloads
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