La Migration dans le Cycle de Vie des Familles Migrantes : Une Revue Intégrative Latino- Américaine
DOI :
https://doi.org/10.5020/23590777.rs.v23i2.e12940Mots-clés :
famille, migration internationale, cycle de vie, revue intégrativeRésumé
Le but de cet article était de réaliser une revue intégrative visant à caractériser les répercussions de la migration internationale sur le cycle de vie des familles migrantes résidant dans des pays d’Amérique latine. La combinaison des mots-clés famille, «migration, cycle de vie, et leurs correspondants en anglais et en espagnol, a été utilisée dans l’enquête sur les bases de données (Scopus ; PsycINFO ; Web of Science ; Lilacs et Medline), entre 2015 et 2020. Parmi les 3 128 articles trouvés, neuf ont répondu aux critères d’inclusion et d’exclusion établis. L’organisation et l’analyse des données ont été réalisées à partir de l’analyse de contenu, avec l’aide du logiciel qualitatif Atlas.ti, version 9.0.7. Les résultats ont mis en évidence une pénurie d’études sur l’interface thématique de la famille, de la migration et du cycle de vie familial et que le processus migratoire entraîne des répercussions sur la famille migrante, depuis le processus de la prise de décision de migrer jusqu’à la réorganisation de la dynamique familiale, en subissant les questions de genre et de génération; et on a observé une féminisation dans les processus migratoires. Il a été constaté la nécessité d’études approfondies et explicites sur les transformations du cycle de vie familial en tant que contexte de développement des individus et des familles, à la lumière du processus migratoire.
Téléchargements
Références
Carter, B., & McGoldrick, M. (1995). As mudanças no ciclo de vida familiar: Uma estrutura para a terapia familiar. Artmed.
Falicov, C. J. (2014). Latino families in therapy (2nd ed). Guilford Press.
Feldman-Bianco, B., Sanjurjo, L., & Silva, D. M. (2020). Migrações e deslocamentos: Balanço bibliográfico da produção antropológica brasileira entre 1940 e 2018. BIB-Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, (93), 1-58. https://bibanpocs.emnuvens.com.br/revista/article/view/516
Gavazzo, N. & Suárez, D. G. (2020). Desigualdades generacionales y prácticas políticas en las juventudes migrantes Paraguayas en Buenos Aires. Migraciones, 48(1), 133-160. https://doi.org/10.14422/mig.i48y2020.006
Labbé, J. F., Allendes, V. D., Sanhueza, T. A., & O'Ryan, V. C. (2020). Mujeres colombianas en Chile: Discursos y experiencia migratoria desde la interseccionalidad. Revista Colombiana de Sociología, 43(1), 17-36. https://doi.org/10.15446/rcs.v43n1.79075
McGoldrick, M., & Shibusawa, T. (2016). O ciclo vital familiar. In: F. Walsh (Ed.), Processos normativos: Diversidade e complexidade (pp. 376-398). Artmed.
Mejía, M. R. G., & Cazarotto, R. T. (2017). O papel das mulheres imigrantes na família transnacional que mobiliza a migração haitiana no Brasil. Revista Pós Ciências Sociais, 14(27), 171-190. https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rpcsoc/article/view/6452
Mendes, K. D. S., Silveira, R. C. P., & Galvão, C. M. (2008). Revisão integrativa: Método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto &Contexto, 17(4), 758-764. https://doi.org/10.1590/S0104-07072008000400018
Méroné, S.C., & Cantalapiedra, E.T. (2020). Estrategias de familias migrantes haitianas para sus hijos ante las políticas anti-inmigrantes de República Dominicana. Migraciones internacionales, 11(1), 1-23. http://dx.doi.org/10.33679/rmi.v1i1.1742
Montaño, L. M. L. (2016). Cuidado familiar y demandas de política familiar ante la migración parental internacional. Latinoamericana de Estudios de Familia, 8, 78-95. https://doi.org/10.17151/rlef.2016.8.6
Organização das Nações Unidas [ONU]. (2019). International migrant stock 2019. https://www.un.org/en/development/desa/population/migration/data/estimates2/docs/MigrationStockDocumentation_2019.pdf
Organização Internacional para Migrações [OIM]. (2018). Global Migration Data Analysis Centre (GMDAC). Global Management Consultancy McKinsey & Company.
Restrepo-Pineda J. E., Castro-Rodelo, Y. Y., Bedoya-Díaz, H. A., & López-Álvarez, S. (2019). Aproximación al proceso migratorio de las familias venezolanas al área metropolitana del Valle de Aburrá, Colombia: Motivaciones, dinámicas familiares y relaciones de género. Revista Latinoamericana de Estudios de Familia, 11(2), 59-79. https://doi.org/10.17151/rlef.2019.11.2.4.
Santa, G. M. G., & Leivaz, D. L. G. (2019). Extranjeros en Medellín. Motivaciones para su inmigración. Trabajo Social, 21(2), 237-260. https://doi.org/10.15446/
Sassen, S. (2011). Dos enclaves en las geografías globales contemporáneas del trabajo. In: A. M. Aragonés (Org.), Mercado de trabajo y migracíón internacional (pp. 139-194). UNAM.
Sayad, A. (1998). A imigração ou os paradoxos da alteridade. Editora USP.
Sluzki, C. E. (1979). Migration and family conflict. Family Process, 8(4), 379-390. https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/j.1545-5300.1979.00379.x
Sluzki, C. E. (1997). A rede social na práticasistêmica. Casa do Psicólogo.
Straus, A., & Corbin, J. (2008). Pesquisa qualitativa: Técnicas e procedimentos para o desenvolvimento da Teoria Fundamentada (2ª ed). Artmed.
Zapata-Martínez, A. (2020a). Maternidades y paternidades transnacionales: Una reflexión desde los procesos de interacción mediada. Revista Colombiana de Sociología, 43(1), 81-107. https://doi.org/10.15446/rcs.v43n1.78954
Zapata-Martínez, A. (2020b). Prácticas familiares a distancia en contextos de migración internacional materna y/o paterna. Revista Colombiana de Ciencias Sociales, 11(1), 123-152. https://doi.org/10.21501/22161201.2978
Téléchargements
Publié-e
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
(c) Tous droits réservés Revista Subjetividades 2023
![Licence Creative Commons](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png)
Cette œuvre est sous licence Creative Commons Attribution - Pas d'Utilisation Commerciale - Partage dans les Mêmes Conditions 4.0 International.
Para autores: Cada manuscrito deverá ser acompanhado de uma “Carta de submissão” assinada, onde os autores deverão declarar que o trabalho é original e inédito, se responsabilizarão pelos aspectos éticos do trabalho, assim como por sua autoria, assegurando que o material não está tramitando ou foi enviado a outro periódico ou qualquer outro tipo de publicação.
Quando da aprovação do texto, os autores mantêm os direitos autorais do trabalho e concedem à Revista Subjetividades o direito de primeira publicação do trabalho sob uma licença Creative Commons de Atribuição (CC-BY), a qual permite que o trabalho seja compartilhado e adaptado com o reconhecimento da autoria e publicação inicial na Revista Subjetividades.
Os autores têm a possibilidade de firmar acordos contratuais adicionais e separados para a distribuição não exclusiva da versão publicada na Revista Subjetividades (por exemplo, publicá-la em um repositório institucional ou publicá-la em um livro), com o reconhecimento de sua publicação inicial na Revista Subjetividades.
Os autores concedem, ainda, à Revista Subjetividades uma licença não exclusiva para usar o trabalho da seguinte maneira: (1) vender e/ou distribuir o trabalho em cópias impressas ou em formato eletrônico; (2) distribuir partes ou o trabalho como um todo com o objetivo de promover a revista por meio da internet e outras mídias digitais e; (3) gravar e reproduzir o trabalho em qualquer formato, incluindo mídia digital.
Para leitores: Todo o conteúdo da Revista Subjetividades está registrado sob uma licença Creative Commons Atribuição (CC-BY) que permite compartilhar (copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato) e adaptar (remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim) seu conteúdo, desde que seja reconhecida a autoria do trabalho e que esse foi originalmente publicado na Revista Subjetividades.