Revisión sistemática sobre el uso de pantallas digitales en la interacción triádica niño-adulto-pantallaRevisión sistemática sobre el uso de pantallas digitales en la interacción triádica niño-adulto-pantalla

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5020/23590777.rs.v24i2.e14302

Palabras clave:

pantallas digitales, desarrollo infantil, interacciones triádicas

Resumen

La presencia de las pantallas en el cotidiano familiar y escolar tiene repercutido en los procesos interaccionales y comunicacionales integrantes de la relación triádica entre niños, adultos y pantallas digitales. En este sentido, la teoría pragmática del objeto refuerza la importancia del adulto en la inserción cultural del objeto y en la comprensión de su uso ante el niño. Se buscó, por lo tanto, comprender cómo ocurren los procesos de desarrollo en la niñez, a partir de esta interacción triádica. Fue realizada una revisión sistemática de la literatura con artículos indexados en las bases de datos Scopus, Biblioteca Virtual de Salud y APAPsycNet, publicados entre enero de 2017 y diciembre de 2022. Fueron encontrados 19 artículos y, después de la lectura de estos estudios, fueron establecidas tres categorías de análisis: (1) Calidad de las interacciones triádicas; (2) Mediación parental; y (3) El impacto de las pantallas en el desarrollo infantil. Fue observado que la mediación del adulto en el uso de las pantallas digitales por niños impacta la calidad de la interacción triádica.  Las pantallas digitales son parte de la cultura infantil y es fundamental la mediación parental con relación al uso apropiado de la tecnología, lo que favorece el impacto positivo en el desarrollo infantil. La ausencia de la mediación puede favorecer el uso problemático de la pantalla, evidenciando mayoritariamente en la literatura encontrada.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Tâmara Araújo Rocha Nunes, Universidade de Brasília, Brasília, Distrito Federal, Brasil

Terapeuta Ocupacional pela Universidade de Brasília (2016). Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Escolar (PGPDE). Especializada no Programa de Residência Multiprofissional em Saúde Mental Infantojuvenil pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal em parceria com a Escola Superior de Ciências da Saúde (2020-2022). 

Avany Rodrigues Teixeira dos Santos, Universidade de Brasília, Brasília, Distrito Federal, Brasil

Graduação em Pedagogia pela UNEB - (2005), graduação em Psicologia pela FADBA - (2017), especialização em Língua Portuguesa pela UNIVERSO - (2007), especialização em Psicopedagogia pela FADBA - (2010), especialização em Terapia Cognitivo-Comportamental pela FADBA - (2017), especialização em Autismo pela FAVENI - (2020), especialização em Neuropsicologia pela Faculdade Futura - (2021).

Marco Túlio da Silva Lima, Universidade de Brasília, Brasília, Distrito Federal, Brasil

Bacharel e Licenciado em Ciência da Computação, respectivamente, pela PUC-GO (Pontifícia Universidade Católica de Goiás) e UCB (Universidade Católica de Brasília). É também especialista em Orientação a Objetos e Internet pelo UNIGOIÁS (Centro Universitário de Goiás) e possui MBA em Marketing e Inteligência em Negócios Digitais pela FGV (Faculdade Getúlio Vargas).

Fauston Negreiros, Universidade de Brasília, Brasília, Distrito Federal, Brasil

Psicólogo, graduado pela Universidade Estadual do Piauí (2005). Mestre e Doutor em Educação pela Universidade Federal do Ceará (2009; 2012). Pós-Doutor em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pela Universidade de São Paulo - USP (2020). É Professor Associado III do Departamento de Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano e orientador de Mestrado e Doutorado do programa de Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Escolar/PG-PDE do Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília/UnB.

Asdrúbal Borges Formiga Sobrinho, Universidade de Brasília, Brasília, Distrito Federal, Brasil

Pós-doutorado em Comunicação e Psicologia pela Universidade de Aalborg, na Dinamarca. Doutor em Psicologia pelo Instituto de Psicologia da UnB e mestre em Comunicação Social pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UnB. Professor Associado 3 do Departamento de Psicologia Escolar e do Desenvolvimento (PED) e do Programa de Pós-graduação em Processos de Desenvolvimento e Educação (PGPDE) do Instituto de Psicologia da UnB.

Citas

Abeele, M. M. P. V., Abels, M., & Hendrickson, A. T. (2020). Are parents less responsive to young children when they are on their phones? A systematic naturalistic observation study. Cyberpsychology, Behavior, and Social Networking, 23(6), 363-370. https://doi.org/10.1089/cyber.2019.0472

Austys, D., Sprudzanaitė, A., & Stukas, R. (2022). Personal Cell Phones among Children: Parental Perception of Content-Related Threats and Attempts to Control Them in a Lithuanian Sample. Behavioral Sciences, 12(6), 185-194. https://doi.org/10.3390/bs12060185

Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Edições 70.

Braga, J. L., Rabelo, L., Machado, M., Zucolo, R., Benevides, P., Xavier, M. P. & Pares, A. D. (2017). Matrizes interacionais: A comunicação constrói a sociedade (21a ed.). Editora EDUEPB. https://doi.org/10.7476/9788578795726

Campos, G. M., Carvalho, D. S. de, Santos, C. M., & Teixeira, C. (2022). Gamificação no ensino remoto: Uso de jogos online para aprendizagem e interação dos alunos do ensino fundamental. Revista Nova Paideia - Revista Interdisciplinar Em Educação e Pesquisa, 4(1), 54-64. https://doi.org/10.36732/riep.v4i1.106

Chen, I-H., Chen, C.-Y., Pakpour, A. H., Griffiths, M. D., Lin, C.-Y., Li, X.-D., & Tsang, H. W. H. (2021). Problematic internet-related behaviors mediate the associations between levels of internet engagement and distress among schoolchildren during COVID-19 lockdown: A longitudinal structural equation modeling study. Journal of Behavioral Addictions, 10(1), 135–148. https://doi.org/10.1556/2006.2021.00006

Cotonhoto, L. A., & Rossetti, C. B. (2016). Prática de jogos eletrônicos por crianças pequenas: O que dizem as pesquisas recentes? Revista Psicopedagogia, 33(102), 346-357. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psicoped/v33n102/12.pdf

Cruz, T. M. M. da. (2022). Novas formações socioculturais pela configuração do eu no ciberespaço: Instagram, selfie e comunicação. Revista Eletrônica Extensão em Debate, 11(9), 1-11. https://www.seer.ufal.br/index.php/extensaoemdebate/article/view/14645

Gaudreau, C., Hirsh-Pasek, K., & Golinkoff, R. M. (2022). What’s in a distraction? The effect of parental cell phone use on parents’ and children’s question-asking. Developmental Psychology, 58(1), 55-68. https://:10.1037/dev0001268

Gonçalves, L. M., & Mietto, G. S. de M. (2021). Educação precoce: Interações triádicas e sistemas semióticos. Revista Educação Especial, 34, 1-29. https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/64551

Howie, E. K., McNally, S., & Straker, L. M. (2020). Exploring the reliability and validity of the TechU-Q to evaluate device and purpose specific screen use in preschool children and parents. Journal of Child and Family Studies, 29, 2879-2889. https://doi.org/10.1007/s10826-020-01787-1

Jiménez, E., Iglesia P. de la, Revenga, B., & Samper, V. (2022). Estados Unidos-China, rivalidad por la hegemonía mundial. Boletín económico de ICE & Información Comercial Española, (3149), 83-108. https://doi.org/10.32796/bice.2022.3149.7493

Johnson, C. R., Flores, I., & Troseth, G. L. (2021). Do young children of the “selfie generation” understand digital photos as representations? Human behavior and emerging technologies, 3(4), 512-524. https://doi.org/10.1002/hbe2.287

Koller, S. H., Couto, M. C. P. P., & Von Hohendorff, J. (2014). Manual de produção científica. Penso Editora.

Konrad, C., Hillmann, M., Rispler, J., Niehaus, L., Neuhoff, L., & Barr, R. (2021). Quality of mother-child interaction before, during, and after smartphone use. Frontiers in Psychology, 12, 1-16. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2021.616656

McDaniel, B. T., & Radesky, J. S. (2018). Technoference: Parent distraction with technology and associations with child behavior problems. Child development, 89(1), 100-109. https://doi.org/10.1111/cdev.12822

Minayo, M. C. S., & Costa, A. P. (2018). Fundamentos teóricos das técnicas de investigação qualitativa. Revista Lusófona de Educação, 40(40), 139-153. https://revistas.ulusofona.pt/index.php/rleducacao/article/view/6439

Moher, D., Liberati, A., Tetzlaff, J., & Altman, D. G. (2015). Principais itens para relatar Revisões sistemáticas e Meta-análises: A recomendação PRISMA (T. F. Galvão, T. D. S. A. Pansani, & D. Harrad Trad.). Epidemiologia e serviços de saúde, 24(2), 335-342. http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-49742015000200017

Moreno-Carmona, N. D., Marín-Cortés, A. F., Bedoya, V. H. C, González, J. A. S., Suarez, Á. M. J., & Ossa-Ossa, J. C. (2021). Mediaciones parentales y uso de internet por niños, niñas y adolescentes colombianos. Interdisciplinaria, 38(2), 275-290. https://doi.org/10.16888/interd.2021.38.2.18

Myruski, S., Gulyayeva, O., Birk, S., Pérez‐Edgar, K., Buss, K. A., & Dennis‐Tiwary, T. A. (2018). Digital disruption? Maternal mobile device use is related to infant social‐emotional functioning. Developmental science, 21(4), 1-9. https://doi.org/10.1111/desc.12610

Navarro, J. L., & Tudge, J. R. H. (2022). Technologizing Bronfenbrenner: Neo-ecological theory. Current Psychology, 42, 1-17. https://doi.org/10.1007/s12144-022-02738-3

NewZoo. (2022). Top Countries by Smartphone Users. NewZoo Insights.

Prensky, M. (2001). Digital natives, digital immigrants Part 1. On the Horizon, 9(5), 1-6. https://doi.org/10.1108/10748120110424816

Przybylski, A. K., & Weinstein, N. (2019). Digital screen time limits and young children's psychological well‐being: Evidence from a population‐based study. Child development, 90(1), 1-10. https://doi.org/10.1111/cdev.13007

Radesky, J., Leung, C., Appugliese, D., Miller, A. L., Lumeng, J. C., & Rosenblum, K. L. (2018). Maternal mental representations of the child and mobile phone use during parent-child mealtimes. Journal of developmental and behavioral pediatrics, 39(4), 310-317. https://doi.org/10.1097/DBP.0000000000000556

Rodríguez, C. (2022). The construction of executive function in early development: The pragmatics of action and gestures. Human Development, 66(4-5), 239-259. https://doi.org/10.1159/000526340

Rodríguez, C. (2009). O nascimento da inteligência: Do ritmo ao símbolo. Artmed.

Rodríguez, C., & Moro, C. (1999). El mágico número tres: Cuando los niños aún no hablan. Paidós.

Rönkä, A., Sevón, E., Räikkönen, E., & Hintikka, T. (2017). Manuscript: You have a Message from Illi! The Mobile Diary in Researching Children’s Daily Experiences. Child Indicators Research, 10, 505-523. https://doi.org/10.1007/s12187-016-9386-y

Santos, R. O., Boaro, J. C. A., Lobo, V. K. S., & Bleicher, T. (2022). Tempo de tela dos nativos digitais na pandemia do coronavírus. Revista Expressão Católica, 11(1), 73-81. https://doi.org/10.25190/rec.v11i1.13

Santos, V. Z., Borba, E. Z., & Reszka, M. F. (2021). Educar na era digital: Processos de ensinagem com os nativos digitais. Cadernos de Educação Tecnologia e Sociedade, 14(3), 421-436. https://doi.org.10.14571/brajets.v14.n3.421-436

Sun, H., Lim, V., Low, J., & Kee, S. (2022). The Development of a Parental Questionnaire (QQ-MediaSEED) on Bilingual Children’s Quantity and Quality of Digital Media Use at Home. Acta Psychologica, 229, 1-15. https://doi.org/10.1016/j.actpsy.2022.103668

Sun, X., Haydel, K. F., Matheson, D., Desai, M., & Robinson, T. N. (2023). Are mobile phone ownership and age of acquisition associated with child adjustment? A 5‐year prospective study among low‐income Latinx children. Child development, 94(1), 303-314. https://doi.org/10.1111/cdev.13851

Tang, J., Wang, K., & Luo, Y. (2022). The bright side of digitization: Assessing the impact of mobile phone domestication on left-behind children in China's rural migrant families. Frontiers in Psychology, 13, 1-15. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2022.1003379

Vaidyanathan, S., Manohar, H., Chandrasekaran, V., & Kandasamy, P. (2021). Screen time exposure in preschool children with ADHD: A cross-sectional exploratory study from South India. Indian Journal of Psychological Medicine, 43(2), 125-129. https://doi.org/10.1177/0253717620939782

Ventura, A. K., Levy, J., & Sheeper, S. (2019). Maternal digital media use during infant feeding and the quality of feeding interactions. Appetite, 143(104415), 1-7. https://doi.org/10.1016/j.appet.2019.104415

Moyer, M. W. (2022). The COVID generation: How is the pandemic affecting kids' brains? Nature, 601(7983), 180-183. https://doi.org/10.1038/d41586-022-00027-4

Xu, Y., Wang, L., Yang, W., Cai, Y., Gao, W., Tao, T., & Fan, C. (2022). Problem Mechanism and Solution Strategy of Rural Children’s Community Inclusion—The Role of Peer Environment and Parental Community Participation. Frontiers in Psychology, 12, 1-16. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2021.772362

Publicado

2024-06-28

Cómo citar

Nunes, T. A. R., Santos, A. R. T. dos, Lima, M. T. da S., Negreiros, F., & Formiga Sobrinho, A. B. (2024). Revisión sistemática sobre el uso de pantallas digitales en la interacción triádica niño-adulto-pantallaRevisión sistemática sobre el uso de pantallas digitales en la interacción triádica niño-adulto-pantalla. Revista Subjetividades, 24(2), 1–13. https://doi.org/10.5020/23590777.rs.v24i2.e14302

Número

Sección

Estudos Teóricos