Trabalho no sertão: uma questão de honra

Autores

  • Gerardo Clésio Maia Arruda Universidade de Fortaleza , Unifor

DOI:

https://doi.org/10.5020/23180714.2006.566

Resumo

Neste artigo, discuto a realização de uma atividade produtiva como base da constituição do sentimento de honra do sertanejo. As análises se alicerçam na transcrição de trechos da história de vida de dois migrantes rurais, sendo que, quando viviam na zona rural, um trabalhava como parceiro sem-terra e o outro como vaqueiro. Através da fala dos sujeitos entrevistados, procura-se demonstrar como o trabalho determina a forma de agir e pensar do sertanejo, ao mesmo tempo que o estigmatiza como um ser honrado. Palavras-chave: Representação Coletiva. Trabalho. Honra. Sertão Nordestino.

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Biografia do Autor

Gerardo Clésio Maia Arruda, Universidade de Fortaleza , Unifor

Graduado em Economia, Especialista em Geografia, Mestre e Doutor em Sociologia pela Universidade Federal do Ceará (UFC); Professor da Universidade de Fortaleza (UNIFOR) e Pesquisador do Instituto para o Desenvolvimento Econômico, Social e de Políticas Públicas (illESPP).

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Publicado

2010-01-26

Como Citar

Maia Arruda, G. C. (2010). Trabalho no sertão: uma questão de honra. Revista De Humanidades (Descontinuada) , 21(1), 87–92. https://doi.org/10.5020/23180714.2006.566

Edição

Seção

Artigos