Representação do Sertão Miserável e Dominação do Sertanejo

Autores/as

  • Gerardo Clésio Maia Arruda

DOI:

https://doi.org/10.5020/23180714.2003.18.2.%25p

Resumen

Este artigo explicita a representação do sertão e do sertanejo nordestino construída nas obras de Euclides da Cunha, Os Sertões, Graciliano Ramos, Vidas Secas, e de Rachel de Queiroz, O Quinze. A caracterização das condições físicas e climáticas presentes neste material, estigmatizando-as de inóspitas e agressivas, delimitando a paisagem do semi-árido nordestino como um tormento à vida humana, que a expulsa, legitimou no saber douto, a idéia do sertão miserável, que impossibilita a geração de riqueza, posto que neste espaço nada poderia prosperar. Palavras-chave: Representação; Sertão; Sertanejo; Miséria; Dominação.

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Biografía del autor/a

Gerardo Clésio Maia Arruda

Graduado em Economia, Especialista em Geografia, Mestre e Doutor em Sociologia pela Universidade Federal do Ceará (UFC); Professor da Universidade de Fortaleza (UNIFOR) e Pesquisador do Instituto para o Desenvolvimento Econômico, Social e de Políticas Públicas (illESPP).

Publicado

2010-02-02

Cómo citar

Maia Arruda, G. C. (2010). Representação do Sertão Miserável e Dominação do Sertanejo. Revista De Humanidades (Descontinuada), 18(2). https://doi.org/10.5020/23180714.2003.18.2.%p

Número

Sección

Artigos