As construções e desconstruções da sociabilidade em “Nunca te vi,

Autores

  • Rita de Cássia Brígido Feitoza

DOI:

https://doi.org/10.5020/23180714.2006.21.2.%25p

Resumo

O presente artigo consiste em um cotejo entre duas produções cinematográficas – “Nunca Te Vi, Sempre Te Amei” e “Denise Está Chamando” – com o escopo de refletir sobre alguns aspectos do processo de metamorfose a que tem sido submetida a sociabilidade humana. Para a elaboração deste estudo, os filmes foram repetidamente assistidos. Suas principais ocorrências foram observadas, registradas, analisadas e interpretadas, explorando-se, sobretudo, as diferenças entre tipos de comunicação: a carta, em “Nunca Te Vi, Sempre Te Amei”; o telefone e o fax, em “Denise Está Chamando”. Após tais observações e paralelos, chegou-se à conclusão de que as relações mediadas pela tecnologia podem nos transformar em autômatos, incapazes de demonstrar nossos sentimentos. Este artigo constitui-se em um apelo: propõe a seus eventuais leitores uma reflexão sobre a relevância da sociabilidade no mundo atual. Palavras-chave: Sociabilidade. Tecnologia. Meios de Comunicação. Humanização.

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Biografia do Autor

Rita de Cássia Brígido Feitoza

Licenciada em Letras e Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Especialista em Direito e Processo Administrativo pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR).

Publicado

2010-01-21

Como Citar

Brígido Feitoza, R. de C. (2010). As construções e desconstruções da sociabilidade em “Nunca te vi,. Revista De Humanidades (Descontinuada), 21(2). https://doi.org/10.5020/23180714.2006.21.2.%p

Edição

Seção

Artigos