As construções e desconstruções da sociabilidade em “Nunca te vi, sempre te amei” e “Denise está chamando”
DOI:
https://doi.org/10.5020/23180714.2006.543Resumo
O presente artigo consiste em um cotejo entre duas produções cinematográficas – “Nunca Te Vi, Sempre Te Amei” e “Denise Está Chamando” – com o escopo de refletir sobre alguns aspectos do processo de metamorfose a que tem sido submetida a sociabilidade humana. Para a elaboração deste estudo, os filmes foram repetidamente assistidos. Suas principais ocorrências foram observadas, registradas, analisadas e interpretadas, explorando-se, sobretudo, as diferenças entre tipos de comunicação: a carta, em “Nunca Te Vi, Sempre Te Amei”; o telefone e o fax, em “Denise Está Chamando”. Após tais observações e paralelos, chegou-se à conclusão de que as relações mediadas pela tecnologia podem nos transformar em autômatos, incapazes de demonstrar nossos sentimentos. Este artigo constitui-se em um apelo: propõe a seus eventuais leitores uma reflexão sobre a relevância da sociabilidade no mundo atual. Palavras-chave: Sociabilidade. Tecnologia. Meios de Comunicação. Humanização.Downloads
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Publicado
2010-01-21
Como Citar
Brígido Feitoza, R. de C. (2010). As construções e desconstruções da sociabilidade em “Nunca te vi, sempre te amei” e “Denise está chamando”. Revista De Humanidades, 21(2), 180–187. https://doi.org/10.5020/23180714.2006.543
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Artigos
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