Exposición a los factores de riesgo y vacunación contra la hepatitis B en estudiantes de secundaria de la red pública

Autores/as

  • José Marcos de Jesus Santos Campus Professor Antônio Garcia Filho, Universidade Federal de Sergipe, Lagarto/SE.
  • Laíze Almeida dos Santos Campus Professor Antônio Garcia Filho, Universidade Federal de Sergipe, Lagarto/SE.
  • Flávia Márcia Oliveira Campus Professor Antônio Garcia Filho, Universidade Federal de Sergipe, Lagarto/SE.

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2017.p195

Palabras clave:

Hepatitis B, Estudiantes, Factores de Riesgo, Vacunación.

Resumen

Objetivo: Determinar la frecuencia de estudiantes de educación secundaria expuestos a infección viral y a la situación referente a la vacuna contra hepatitis B. Métodos: Se realizó un estudio observacional, descriptivo y transversal entre los años 2014 y 2015. Para eso fueron aplicados 1.506 cuestionarios con preguntas sobre las características socio demográficas y los principales factores de riesgo para la exposición al virus y analizados 240 tarjetas de vacuna de siete colegios de la red estadual de cuatro municipios del estado de Sergipe. Resultados: La mayoría de los participantes era del sexo femenino (n=987; 66%) con edad igual o menos de 16 años (n=773; 51%) y educación básica como el principal nivel de escolaridad de los padres (n=649; 43% padre; n=758; 50% madre). Los principales factores de riesgo para los cuales los estudiantes están expuestos fueron la acción de compartir los materiales de manicura (n=656; 44%) y de cepillo de dientes (n=372; 24%) así como tener relación sexual sin condón (n=281; 19%). Solamente 513 alumnos (34%) no presentaron factor de riesgo asociado. Gran parte relató que tenía la tarjeta de vacuna (n=1.054; 77%) pero algunos desconocen su propia situación referente a las vacunas (n=430; 29%). Considerando solamente las tarjetas analizadas (240), 212 registraban el esquema de vacuna completo (88%). Conclusión: Los estudiantes de la educación secundaria regular de la red pública de los municipios evaluados se caracterizan como vulnerables a la hepatitis B pues ha sido observada elevada exposición para los factores de riesgo y una tasa de inmunización por debajo de la establecida por el Ministerio de la Salud.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

José Marcos de Jesus Santos, Campus Professor Antônio Garcia Filho, Universidade Federal de Sergipe, Lagarto/SE.

Graduando. Departamento de Enfermagem. Bolsista PIBIC.

Laíze Almeida dos Santos, Campus Professor Antônio Garcia Filho, Universidade Federal de Sergipe, Lagarto/SE.

Graduando. Departamento de Farmácia. Voluntária PIBIC.

Flávia Márcia Oliveira, Campus Professor Antônio Garcia Filho, Universidade Federal de Sergipe, Lagarto/SE.

Doutora em Imunologia. Professora do Departamento de Educação em Saúde.

Citas

Lopes TGSL, Schinoni MI. Aspectos gerais da hepatite B. R Ci Med Biol [Internet]. 2011 [acesso em 2015 Jun 6];10(3):337-44. Disponível em: http://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/viewFile/5899/4251

Ministério da Saúde (BR). DATASUS [Internet]. Departamento de Informática do SUS [acesso em 2015 Jun 6]. Disponível em: http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=02

Kiffer CRV, Viana GB, Cheinquer H. Hepatite B: epidemiologia. In: Focaccia R. Tratado de hepatites virais. São Paulo: Atheneu; 2002. p. 127-32.

Gogos CA, Fouka KP, Nikiforidis G, Avgeridis K, Sakellaropoulos G, Bassaris H, et al. Prevalence of hepatites B and C vírus infection in the general population and selected groups in South-Western Greece. Eur J Epidemiol. 2003;18(6):51-7.

Hahné S, Ramsay M, Baloqun K, Edmunds WJ, Mortimer P. Incidence and routes of transmission of hepatitis B vírus in England and Wales, 1995-2000: implication for immunisation policy. J Clin Virol. 2004;29(4):211-220.

Amaral VC. Hepatite B: risco ocupacional. Niterói: UFF; 2005.

Porto SO, Cardoso DD, Queiróz DA, Rosa H, Andrade AL, Zicker F, et al. Prevalence and risk factors for HBV infection among street youth in Central Brazil. J Adolesc Health. 1994;15(7):1-5.

Abuassi C. Imunização em adolescentes. Rev Hosp Univers Pedro Ernesto (UERJ). 2007; 6(1):34-41.

Ministério da Saúde (BR), Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Nota informativa nº 149, de 2015/CGPNI/DEVIT/SVS/MS [Internet]. Brasília; 2015 [acesso em 2015 Jun 6]. Disponível em: http://www.cvpvacinas.com.br/pdf/nota_informativa_149.pdf

World Health Organization. Problemas de la salud de la adolescência. Informe de un comité de expertos de la OMS [Internet]. Genebra: WHO; 1965 [acesso em 2015 Jun 6]. Disponível em:http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/38485/1/WHO_TRS_308_spa.pdf.

Santos FH, Andrade VM, Bueno OFA. Neuropsicologia hoje. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2015.

Jodelet D. As representações sociais. Rio de Janeiro: UERJ; 2001.

Cromack LMF, Bursztyn I, Tura LFR. O olhar do adolescente sobre saúde: um estudo de representações sociais. Ciênc Saúde Coletiva. 2009;14(2):627-34.

Ferreira MA, Alvim NAT, Teixeira MLO, Veloso RC. Saberes de adolescentes: estilo de vida e cuidado à saúde. Texto & Contexto Enferm. 2007; 16(2):217-24.

Dahlgren G, Whitehead M. Policies and strategies to promote social equity in health. Background document to WHO –Strategy paper for Europe. Institute for Future Studies; 1991.

Meyer DEE, Mello DF, Valadão MM, Ayres JCRM. “Você aprende. A gente ensina?” Interrogando relações entre educação e saúde desde a perspectiva de vulnerabilidade. Cad Saúde Pública. 2006;22(6):1335-42.

Assis SG, Avanci JQ, Silva CMFP, Malaquias JV, Santos NC, Oliveira RVC. A representação social do ser adolescente: um passo decisivo na promoção da saúde. Ciênc Saúde Coletiva. 2003;8(3):669-80.

Silva MLA, Taquette SR, Coutinho ESF. Sentidos da imagem corporal de adolescentes no ensino fundamental. Rev Saúde Pública. 2014;48(3):438-44.

Pavan C, Simonato P, Marini M, Mazzoleni F, Pavan L, Vindigni V. Psychopathologic aspects of body dysmorphic disorder: a literature review. Aesthetic Plast Surg. 2008;32(3):473-84.

Williams IT, Perz JF, Bell BP. Viral hepatitis transmission in ambulatory health care settings. Clin Infectious Dis. 2004;38(11):1592-1598.

Melo FCA, Isolani AP. Hepatite B e C: do risco de contaminação por materiais de manicure/pedicure à prevenção. SaBios.2011;6(2):72-8.

Oliveira FM, Alves AS, Santos LA, Santana TLS, Silva GM, Kameo SY. Adesão às medidas de biossegurança relacionada à hepatite B por manicures. Ensaios Ciências. 2014;18(2):83-90.

Johnson IL, Dwyer JJ, Rusen ID, Shanin R, Yaffe B. Survey of infection control: procedures at manicure and pedicure establishments in North York. Can J Public Health. 2001;92(2):134-7.

Hepworth J, Murtagh M. Correct procedures and cutting corners: a qualitative study of women´s occupational health and safety in a beauty therapy industry. Aust New Zealand J Public Health. 2005;29(6):555-7.

Mariano A, Mele A, Tosti ME, Parlato A, Gallo G, Ragni P, et al. Role of beauty treatment in the spread of parenterally transmitted hepatitis viruses in Italy. J Med Virol. 2004;74(2):216-20.

Paiva V, Calazans G, Venturi G, Dias R. Idade e uso de preservativos na iniciação sexual de adolescentes brasileiros. Rev Saúde Pública. 2008;42(Supl 1):45-53.

Almeida MC, Aquino EM, Gaffikin L, Magnani RJ. Contraceptive use among adolescents at public schools in Brazil. Rev Saúde Pública. 2003;37(5):566-75.

Cruzeiro ALS, Souza LDM, Silva RA, Pinheiro RT, Rocha CLA, Horta BL. Comportamento sexual de risco: fatores associados ao número de parceiros sexuais e ao uso de preservativo em adolescentes. Ciênc Saúde Coletiva. 2010;15(Supl 1):1149-58.

Duarte SJH, Urel DR, Zorman IBS, Alexandre MG, Ravagnani CFC. A prática de autocuidado à saúde na perspectiva dos adolescentes. Rev Enferm UFPE. 2014;8(5):1290-9.

Araújo TME, Carvalho AMC, Monteiro RM. Análise da vulnerabilidade dos adolescentes à hepatite B em Teresina/PI. Rev Eletrônica Enferm. 2012;14(4):873-82.

Malta DC, Silva MAI, Mello FCM, Monteiro RA, Porto DL, Sardinha LMV, et al. Saúde sexual dos adolescentes segundo a Pesquisa Nacional de Saúde dos Escolares. Rev Bras Epidemiol. 2011;14(1):147-56.

Alves AS, Lopes MHBM. Conhecimento, atitude e prática do uso de pílula e preservativo entre adolescentes universitários. Rev Bras Enferm. 2008;61(1):11-7.

Visser R, Smith A. Relationship between sexual partners influences rates and correlates of condom use. AIDS Educ. 2001;13(5):413-27.

Vieira MAS, Guimarães BEM, Barbosa MA, Turchi MD, Alves MFC, Seixas MSC, et al. Fatores associados ao uso do preservativo em adolescentes do Gênero feminino no município de Goiânia. J Bras Doenças Sex Transm. 2004;16(3):77-83.

Borges ALV, Schor N. Início da vida sexual na adolescência e relações de gênero: um estudo transversal em São Paulo, Brasil, 2002. Cad Saúde Pública. 2005;21(2):499-507.

Schmidt M, Middleman AB. The importance of hepatitis B vaccination among adolescents. J Adolesc Health. 2001;29(3):217-22.

Livramento A, Cordova CMM, Spada C, Treitinger A. Avaliação do nível de conhecimento de adolescentes a respeito da transmissão e prevenção das hepatites C. Rev Patol Trop. 2009;38(3): 155-63.

Oliveira ACDS, Focaccia R. Survey of hepatitis B and C infection control: procedures at manicure and pedicure facilities in São Paulo, Brazil. Braz J Infect Dis. 2010;14(5):502-7.

Hellard M, Aitken C, Mackintosh A, Ridge, Bowden S. Investigation of infection control practices and knowledge of hepatitis C among body-piercing practitioners. Am J Infection Control. 2003;31(4):215-20.

Araújo TME, Sá LC, Silva AAS, Costa JP. Cobertura vacinal e fatores relacionados à vacinação dos adolescentes residentes na área norte de Teresina/PI. Rev Eletrônica Enferm [Internet]. 2010;12(3):502-10.

Borges ALV, Nichiata LYI, Schor N. Conversando sobre sexo: a rede sociofamiliar como base de promoção da saúde sexual e reprodutiva de adolescentes. Rev Latinoam Enferm. 2006;14(3):422-7.

Melo MCP, Santos MM, Mendes RNC, Sales JRP, Silva RM. Percepção de adolescentes sobre imunização em uma escola pública de Petrolina – PE. REME Rev Min Enferm. 2013;17(2):374-80.

Rodrigues IC, Fioravante IO, Kubota RMM, Furtil AP, Justino STS, Santos MR. Vacinação de escolares: estimulando o autocuidado e a responsabilização. Arq Ciênc Saúde. 2011;18(4):170-5.

Francisco PMSB, Donalisio MR, Gabriel FJO, Barros MBA. Vacinação contra hepatite B em adolescentes residentes em Campinas, São Paulo, Brasil. Rev Bras Epidemiol. 2015;18(3):552-67.

Oliveira MDS, Paggoto V, Matos MAM, Kozlowski AG, Silva NR, Junqueira ALN, et al. Análise de fatores associados à não aceitação da vacina contra hepatite B em adolescentes escolares de baixa renda. Ciênc Saúde Coletiva. 2007;12(5):1247- 52.

Carvalho AMC, Araújo TME. Fatores associados à cobertura vacinal em adolescentes. Acta Paul Enferm. 2010; 23(6):796-802.

Organizacións Panamericana de la Salud. Oportunidades perdidas de vacunación em las Américas: diagnóstico y intervenciones, 1988-1990 [Boletim informativo]. PAI. 1991;13(3).

Coutinho MFG. Adolescência: vacina contra hepatite B. Adolec Saúde. 2010;7(1):23-30.

Gomes CM, Horta NC. Promoção da saúde do adolescente em âmbito escolar. Rev APS. 2010;13(4):486-99.

Bub MBC, Medrano C, Silva CD, Wink S, Per-Erik L, Santos EKA. A noção de cuidado de si mesmo e o conceito de autocuidado na enfermagem. Texto & Contexto Enferm. 2006;15(Esp):152-7.

Publicado

2017-06-06

Cómo citar

Santos, J. M. de J., dos Santos, L. A., & Oliveira, F. M. (2017). Exposición a los factores de riesgo y vacunación contra la hepatitis B en estudiantes de secundaria de la red pública. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 30(2). https://doi.org/10.5020/18061230.2017.p195

Número

Sección

artículos originales