Consumo de alimentos de embarazadas y los factores socioeconómicos asociados en la atención primaria de salud de Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2020.10587

Palabras clave:

Mujeres Embarazadas, Consumo de alimentos, Guías alimentarias, Factores Socioeconómicos, Dieta

Resumen

Objetivo: Evaluar el consumo de alimentos de embarazadas asistidas en la atención primaria de salud y verificar las posibles asociaciones con las variables socioeconómicas. Métodos: Estudio transversal realizado entre abril y noviembre de 2014 con la muestra no probabilística de conveniencia con 201 embarazadas asistidas en la atención primaria de Fortaleza, Ceará, Brasil. Se recogió datos del consumo de alimentos a través de un Cuestionario Cuantitativo de la Frecuencia de Alimentos y las variables socioeconómicas a través de un instrumento propio para eso. Los alimentos han sido cuantificados en porciones y separados en grupos de alimentos de la guía de alimentos para la población brasileña. Se utilizó el programa STATA versión 10.0 para el análisis estadístico. Se evaluó la normalidad de las variables cuantitativas con la prueba de Shapiro Wilk y la asociación entre el consumo de alimentos y las variables socioeconómicas con la prueba de Mann Whitney con el nivel de significación del 5%. Resultados: Hubo elevado consumo de calorías (mediana de 3.991,6kcal) y de todos los grupos de alimentos a excepción del grupo de las legumbres y las verduras. La baja escolaridad se asoció con el mayor consumo de cereales, tubérculos, raíces y sus derivados (p=0,004), frijoles (p=0,041) y bajo consumo de leches y sus derivados (p=0,032). Las mujeres que vivían con sus compañeros consumían más azucares y dulces (p=0,048). Conclusión: El consumo de alimentos de embarazadas ha ultrapasado significativamente las recomendaciones de las calorías y las porciones de los grupos de alimentos a excepción de las legumbres y las verduras. Las variables socioeconómicas se asociaron con el consumo de determinados grupos de alimentos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Ministério da Saúde (BR). Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres. Brasília: Ministério da Saúde; 2016.

Ministério da Saúde (BR), Departamento de Atenção Básica, Secretaria de Atenção à Saúde. Cadernos de atenção básica: atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Ministério da Saúde; 2012.

Ministério da Saúde (BR), Departamento de Atenção Básica, Secretaria de Assistência à Saúde. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Brasília: Ministério da Saúde; 2006.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 156 p.

Graham M, Uesugi K, Olson C. Barriers to weight‐related health behaviours: a qualitative comparison of the socioecological conditions between pregnant and post‐partum low‐income women. Maternal Child Nutr. 2016;12(2):349-61.

Oliveira T, Marquitti FD, Carvalhaes MABL, Sartorelli DS. desenvolvimento de um questionário quantitativo de frequência alimentar (QQFA) para gestantes usuárias de unidades básicas de saúde de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. Cad Saúde Pública. 2010;26(12):2296-306.

Turna RB, Monteiro RCA. Tabela de alimentos equivalentes nutrivisa. 2ª ed. Manaus: Nilton Lins; 2004.

Pinheiro ABV, Lacerda EMA, Benzecry EH, Gomes MCS, Costa VM. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. 5ª ed. São Paulo: Atheneu; 2005.

Kaiser L, Allen LH. Position of the american dietetic association: nutrition and lifestyle for a healthy pregnancy outcome. J Am Diet Assoc. 2008;108(3):553-61.

Stata Corporation. Stata statistical software: release 12. College Station, TX: Stata Corporation; 2010.

Moura AR, Azevedo FHC. Evidências científicas sobre a alimentação de gestantes. Saúde Foco. 2018;5(1):78-90.

Vohr BR, Davis EP, Wanke CA, Krebs NF. Neurodevelopment: the impact of nutrition and inflammation during preconception and pregnancy in low-resource settings. Pediatrics. 2017;139(1):38-49.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de orçamentos familiares 2017-2018: primeiros resultados. Rio de Janeiro: IBGE; 2019.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de orçamentos familiares 2008-2009: análise do consumo alimentar pessoal no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE; 2011.

Araújo EDS, Santana JDM, Brito SM, Santos DBD. Consumo alimentar de gestantes atendidas em Unidades de Saúde. Mundo Saúde. 2016;40(1):28-7.

Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigitel Brasil 2018: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2018. Brasília: Ministério da Saúde; 2019.

Martínez-Galiano JM, Amezcua-Prieto C, Salcedo-Bellido I, González-Mata G, Bueno-Cavanillas A, Delgado-Rodríguez M. Maternal dietary consumption of legumes, vegetables and fruit during pregnancy, does it protect against small for gestational age? BMC Pregnancy Childbirth [Internet]. 2018 [accessed on 2019 Dec 08];18:486. doi: 10.1186/s12884-018-2123-4

Crivellenti LC, Zuccolotto DCC, Sartorelli DS. Development of a diet quality index adapted for pregnant women. Rev Saúde Pública. 2018;52:52-9.

Gomes CB. Práticas alimentares de gestantes e mulheres não grávidas: há diferenças? Rev Bras Ginecol Obstet. 2015;37(7):325-32.

Bahhawi, TA, Doweri AA, Sawadi RM, Awaji MY, Jarad MM, Sulays ZY, et al. Consumption habits of pregnant women in the Jazan region, Saudi Arabia: a descriptive study. BMC Res Notes [Internet]. 2018 [accessed on 2020 Jan 10] doi: 10.1186/s13104-018-3921-5

Lu MS, He JR, Chen Q, Lu J, Wei X, Zhou Q, et al. Maternal dietary patterns during pregnancy and preterm delivery: a large prospective cohort study in China. Nutr J [Internet]. 2018 [accessed on 2020 Jan 10];17:71. doi: 10.1186/s12937-018-0377-3

Bastos ÁMC, Bílio LFS, Fernandes ACCF. Caracterização do consumo alimentar em adultos. R Interdiscip. 2017;10(2):1-8.

Rosa RL, Molz P, Pereira CS. Perfil nutricional de gestantes atendidas em uma unidade básica de saúde. Cinergis. 2014;15(2):98-102.

Brito ACD, Abreu DSA, Cabral BS, Gomes RS, Ribeiro VS. Consumo de frutas, verduras e legumes por gestantes adolescentes. Rev Bras Promoç Saúde. 2016;29(4):480-9.

Kowal C, Kuk J, Tamim H. Characteristics of weight gain in pregnancy among canadian women. Matern Child Health J. 2012;16(3):668-76.

Maslova E, Halldorsson TI, Astrup A, Olsen SF. Dietary protein-to-carbohydrate ratio and added sugar as determinants of excessive gestational weight gain: a prospective cohort study. BMJ Open. 2015;5(2):e005839.

Levy RB, Claro RM, Bandoni DH, Mondini L, Monteiro CA. Disponibilidade de açúcares de adição no Brasil: distribuição, fontes alimentares e tendência temporal. Rev Bras Epidemiol. 2012;15(1):3-12.

Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigitel Brasil 2016: Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2016. Brasília: Ministério da Saúde; 2017.

Jardí C, Aparicio E, Bedmar C, Aranda N, Abajo S, March G, et al. Food Consumption during Pregnancy and Post-Partum. Nutrients [Internet]. 2019 [accessed on 2020 Jan 20];11:2447. doi: 10.3390/nu11102447

Augustin H, Winkvist A, Bärebring L. Poor Dietary Quality Is Associated with Low Adherence to GestationalWeight Gain Recommendations among Women in Sweden. Nutrients [Internet]. 2020 [accessed on 2020 Jan 15];12:317. doi: 10.3390/nu12020317

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde: PNPS: Anexo I da Portaria de Consolidação nº 2, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre as políticas nacionais de saúde do SUS. Brasília: Ministério da Saúde; 2018.

Publicado

2020-09-01

Cómo citar

da Silva, G. S., de Carvalho, N. S., de Abreu, R. B., Rocha, B. P., da Costa Rodrigues, I. R., Machado Arruda, S. P., & de Azevedo, D. V. (2020). Consumo de alimentos de embarazadas y los factores socioeconómicos asociados en la atención primaria de salud de Brasil. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 33. https://doi.org/10.5020/18061230.2020.10587

Número

Sección

artículos originales