Factores asociados con la actividad física en el ocio entre personas mayores del municipio de São Paulo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2020.10338

Palabras clave:

, Salud del Anciano, Envejecimiento, Promoción de la Salud, Estudios Transversales

Resumen

Objetivo: Analizar la prevalencia de actividad física en el ocio en nivel suficiente (AFOS) entre mayores del municipio de São Paulo y su asociación con las características sociodemográficas, las conductas de salud y la morbilidad. Métodos: Se trata de un estudio transversal con la muestra de 693 mayores (≥ 60 años de edad) del municipio de São Paulo, Brasil, cuyos datos sociodemográficos, las conductas de salud y la morbilidad fueron sacados del sistema de Vigilancia de Factores de Riesgo y Protección para Enfermedades Crónicas por Encuesta Telefónica referente al año 2017. Se realizó la estadística descriptiva, las pruebas de asociación por el chi-cuadrado, la regresión logística simple bruta y ajustada para la edad, el sexo y la escolaridad así como la regresión múltiple. Resultados: La prevalencia de la AFOS entre los mayores entrevistados ha sido del 22,5% (n=156). Entre los mayores con más de 12 años de escolaridad hubo más oportunidad de ser activo (OR=2,47; IC95% 1,58-3,85) que aquellos con hasta 8 años de estudio así como entre los que presentaron el estado de salud “bueno” (OR=2,96; IC95%1,12-7,76) y “muy bueno” (OR=5,14; IC95%1,86-14,23) que aquellos que relataron tener “mala/muy mala” salud o “no sabe”. Conclusión: En el contexto general se puede decir que uno de cada cuatro mayores del municipio de São Paulo practica actividad física suficiente en el ocio. Entre los mayores, la prevalencia ha sido mayor entre los más jóvenes, del sexo masculino, con pareja, de color blanco, con más escolaridad y con ocupación que han relatado el estado de salud “muy bueno”, no tener enfermedades crónicas, no tomar bebida alcohólica y no ser fumador.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Bruno Holanda Ferreira, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Brasil

Departamento de Medicina Preventiva

Olinda Carmo Luiz, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Brasil

Departamento de Medicina Preventiva

Citas

United Nations. World population prospects: key findings and advance tables. New York: United Nations; 2017.

Vasconcelos AMN, Gomes MMF. Transição demográfica: a experiência brasileira. Epidemiol Serv Saúde. 2012;21(4):539–48.

Phillip JM, Aifuwa I, Walston J, Wirtz D. The Mechanobiology of Aging. Annu Rev Biomed Eng. 2015;17(1):113–41.

Copeland JL, Ashe MC, Biddle SJ, Brown WJ, Buman MP, Chastin S, et al. Sedentary time in older adults: a critical review of measurement, associations with health, and interventions. Br J Sports Med. 2017;51(21):1–8.

World Health Organization. Strategy on diet, physical activity and health [Internet]. Geneva: WHO; 2004 [acesso em 2019 Set 15]. Disponível em: https://www.who.int/dietphysicalactivity/strategy/eb11344/strategy_ english_web.pdf

The Lancet. GBD 2017: a fragile world. Lancet. 2018;392(10159):1683.

Orkaby AR, Forman DE. Physical activity and CVD in older adults: an expert’s perspective. Expert Rev Cardiovasc Ther. 2018;16(1):1–10.

Reiner M, Niermann C, Jekauc D, Woll A. Long-term health benefits of physical activity – a systematic review of longitudinal studies. BMC Public Health. 2013;13(813):1–9.

Levin O, Netz Y, Ziv G. The beneficial effects of different types of exercise interventions on motor and cognitive functions in older age: a systematic review. Eur Rev Aging Phys Act. 2017;14(20):1–23.

Oliveira MA, Fernandes RS, Daher SS. Impacto do exercício na dor crônica. Rev Bras Med Esporte. 2014;20(3):200–3.

Minghelli B, Tomé B, Nunes C, Neves A, Simões C. Comparação dos níveis de ansiedade e depressão entre idosos ativos e sedentários. Rev Psiquiatr Clín. 2013;40(2):71-6.

Sieverdes JC, Ray BM, Sui X, Lee DC, Hand GA, Baruth M, Blair SN. Association between Leisure Time Physical Activity and Depressive Symptoms in Men. Med Sci Sport Exerc. 2012;44(2):260-5.

McPhee JS, French DP, Jackson D, Nazroo J, Pendleton N, Degens H. Physical activity in older age: perspectives for healthy ageing and frailty. Biogerontology. 2016;17(3):567-80.

Guthold R, Stevens GA, Riley LM, Bull FC. Worldwide trends in insufficient physical activity from 2001 to 2016: a pooled analysis of 358 population-based surveys with 1.9 million participants. Lancet Glob Health. 2018;10(6):e1077-86.

GBD 2017 Risk Factor Collaborators. Global, regional, and national comparative risk assessment of 84 behavioral, environmental and occupational, and metabolic risks or clusters of risks for 195 countries and territories, 1990-2017: a systematic analysis for the Global Burden of Disease Study 2017. Lancet. 2018;392(10159):1923-94.

Cruz MS, Bienal RTI, Claro RM. Tendência da prática de atividade física no lazer entre adultos no Brasil (2006-2016). Cad Saúde Pública. 2018;34(10):1–14.

Sousa NFS, Lima MG, Cesar CLG, Barros MBA. Envelhecimento ativo: prevalência e diferenças de gênero e idade em estudo de base populacional. Cad Saúde Pública. 2018;34(11):1-14.

Casas RCRL, Bernal RTI, Jorge AO, Melo EM, Malta DC. Fatores associados à prática de atividade física na população brasileira - Vigitel 2013. Saúde Debate. 2018;42(4):134–44.

Barbosa AR, Lebrão ML, Marucci MFN. Prevalência de inatividade física em idosos do Município de São Paulo. Lect Educ Fis Deportes. 2007;11(105):1–9.

Inácio RF, Salvador EP, Florindo AA. Análise descritiva da prática de atividade física no lazer de idosos residentes em uma região de baixo nível socioeconômico da zona leste de São Paulo, SP. Rev Bras Ativ Fís Saúde. 2011;16(2):150-55.

Borim FSA, Barros MBA, Neri AL. Autoavaliação da saúde em idosos: pesquisa de base populacional no Município de Campinas, São Paulo, Brasil. Cad Saúde Pública. 2012;28(4):769–80.

Zaitune MPA, Barros MBA, César CLG, Carandina L, Goldbaum M, Alves MCGP. Fatores associados à prática de atividade física global e de lazer em idosos: inquérito de Saúde no Estado de São Paulo (ISA-SP), Brasil. Cad Saúde Publica. 2010;26(8):1606-18.

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2017, Vigitel 2017. Brasília: Ministério da Saúde; 2018.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo demográfico 2010: Características da população e dos domicílios: resultados do universo [Internet]. Rio de Janeiro: IBGE; 2011 [acesso em 2019 Set. 17]. Disponível em: https://www.who.int/dietphysicalactivity/strategy/eb11344/strategy_english_web.pdf

Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados. Apresentação [Internet]. [data desconhecida] [acesso em 2020 Abr. 19]. Disponível em: http://produtos.seade.gov.br/produtos/projpop/index.php

Knuth AG, Hallal PC. Temporal trends in physical activity : a systematic review. 2009;6(5):548-59.

Mielke GI, Hallal PC, Malta DC, Lee IM. Time trends of physical activity and television viewing time in Brazil : 2006-2012. Int J Behav Nutr Phys Act. 2014;11(101):1–9.

Benedetti TRB, Borges LJ, Petroski EL, Gonçalves LHT. Atividade física e estado de saúde mental de idosos. Rev Saúde Pública. 2008;42(2):302–7.

Mourão ARC, Novais FV, Andreoni S, Ramos LR. Atividade física de idosos relacionada ao transporte e lazer, Maceió, Brasil. Rev Saúde Pública. 2013;47(6):1112-22.

Varo JJ, Martínez-González MA, De Irala-Estévez J, Kearney J, Gibney M, Martinez JA. Distribution and determinants of sedentary lifestyles in the European Union. Int J Epidemiol. 2003;32(1):138–46.

Sun F, Norman IJ, While AE. Physical activity in older people: A systematic review. BMC Public Health. 2013;13(1):1–17.

Andersen K, Mariosa D, Adami HO, Held C, Ingelsson E, Lagerros YT, et al. Dose – response relationship of total and leisure time physical activity to risk of heart failure: a prospective cohort study. Circ Hear Fail. 2014;7(5):701–8.

Oliveira DV, Lima MCC, Contessoto LC, Cremonez JC, Antunes MD, Nascimento JRA Jr. Fatores associados ao nível de atividade física de idosos usuários das academias da terceira idade. Acta Fisiatr. 2017;24(1):17-21.

Liberatos P, Link BG, Kelsey JL. The measurement of social class in epidemiology. Epidemiol Rev. 1988;10(1):87-121.

Publicado

2020-09-16

Cómo citar

Ferreira, B. H., Marques, B. G., & Luiz, O. C. (2020). Factores asociados con la actividad física en el ocio entre personas mayores del municipio de São Paulo. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 33. https://doi.org/10.5020/18061230.2020.10338

Número

Sección

artículos originales