Epidemiological profile of leprosy cases in a Family Health Center
DOI:
https://doi.org/10.5020/2641Keywords:
Leprosy, Epidemiology, Descriptive, Disease Prevention.Abstract
Objective: To reveal the clinical and epidemiological characteristics of patients diagnosed with leprosy between the years 2007 and 2008, in a Family Primary Healthcare Unit in the city of Fortaleza-CE, Brazil. Methods: Documentary, quantitative and descriptive study. The research sample consisted of all medical records of patients examined and diagnosed with leprosy in the period from 2007 to 2008, totaling an amount of 55. Data was transcribed, tabulated, numbered and presented in tables and charts. Results: It was observed a concentration of cases in economically active age group; females (37 - 67%); race brown (36 - 65.5%); low schooling level, mostly incomplete primary education (25 - 45.5%). The cure rate in 2007 was 95.5% (21 cases) and, in 2008, 57.2% (19 cases). The number of cases with multibacillary clinical forms was high, revealing the late diagnosis, leading to maintained transmission of the disease. Conclusion: Understanding the epidemiological profile and clinical characteristics of patients diagnosed with leprosy is of fundamental importance for the development of strategies directed towards this group, seeking public policies that meet the needs of health professionals and strengthen the activities of grievance prevention and health promotion among the population.Downloads
References
Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Políticas Públicas, Departamento de Atenção Básica. Guia para o Controle da Hanseníase. Brasília; 2002.
Freitas CASL, Silva NAV, Ximenes NFRG, Albuquerque IMAN, Cunha ICKO. Consulta de enfermagem ao portador de hanseníase no território da Estratégia da Saúde da Família: percepções de enfermeiro e pacientes. Rev Bras Enferm. 2008;61(esp):757-63.
Martelli CMT, Stefani MMA, Penna GO, Andrade ALSS. Endemias e epidemias brasileiras, desafios e perspectivas de investigação científica: hanseníase.Rev Bras Epidemiol. 2002;5(3):273-85.
Ramos JR AN, Heukelbach J, Gomide M, Hinders DC, Schreuder PA. Health systems research training as a tool for more effective Hansen’s disease control programmes in Brazil. Lepr Ver. 2006;77(3):175-88.
Cunha MD, Cavaliere FAM, Hércules FM, Duraes SMB, Oliveira MLWDR. Os indicadores da hanseníase e as estratégias de eliminação da doença em município endêmico do estado do Rio de Janeiro, Brasil. Cad Saúde Pública. 2007;23(5):1187-97.
Peiter PC. A geografia da saúde na faixa de fronteira continental do Brasil na passagem do milênio [tese].Rio de Janeiro: Instituto de Geografia, Universidade Federal do Rio de Janeiro; 2005.
Célula de Vigilância Epidemiológica – CEVEPI,Secretaria Municipal de Saúde (CE). Informe epidemiológico: hanseníase [acessado em 2009 Set 28].Disponível em: http://www.sms.fortaleza.ce.gov.br/sms_v2/VigilanciaEpidemiologica_web/downloads/cevepi_2008_boletimHans_01.pdf
Lakatos EM, Marconi MA. Fundamentos de metodologia científica. 3ª ed. São Paulo: Atlas; 1991.
Ministério da Saúde (BR), Secretaria Nacional de Programas Especiais de Saúde. Controle da hanseníase:uma proposta de integração ensino-serviço. Rio de Janeiro: DNDS/NUTES; 2004.
Gomes CCD, Gonçalves HS, Pontes MAA, Penna GO. Perfil clínico-epidemiológico dos pacientes diagnosticados com hanseníase em um centro de referência na Região Nordeste do Brasil. An Bras Dermatol. 2005;80(Supl 3):283-288.
Talhari S, Neves RG. Dermatologia tropical:hanseníase. Manaus: Editora Tropical; 1997.
Campos SSL, Ramos Jr AN, Kerr-Pontes LRS,Heukelbach J. Epidemiologia da hanseníase no Município de Sobral, Estado do Ceará-Brasil, no Período de 1997 a 2003. Hansen Int. 2005;30:167-73.
Cunha AZS. Hanseníase: aspectos da evolução do diagnóstico, tratamento e controle. Ciênc Saúde Coletiva. 2002;7(2):235-42.
Oliveira MLW. O papel estratégico do enfermeiro no controle da Hansenías. Rev Bras Enferm.2008; 61(esp):668-69.
Santos AS, Castro DS, Falqueto A. Fatores de risco para transmissão da Hanseníase. . Rev Bras Enferm.2008; 61(esp):738-43.
Evangelista CMN. Fatores sócio-econômicos e ambientais relacionados hanseníase no Ceará [dissertação]. Fortaleza: Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará; 2004.
Araújo MG. Hanseníase no Brasil: Rev. Soc. Bras.Med. Trop. 2003; 36(3):373-382.
Miranzi SSC, Pereira LHM, Nunes AA. Perfil epidemiológico da hanseníase em um município brasileiro, no período de 2000 a 2006. Rev Soc Bras Med Trop. 2010;43(1):62-7.