Nível de atividade física e lombalgia entre funcionários de uma instituição de ensino superior no Nordeste do Brasil
DOI:
https://doi.org/10.5020/2072Palavras-chave:
Dor Lombar, Atividade Motora, Saúde do Trabalhador.Resumo
Objetivo: Verificar a associação entre o nível de atividade física habitual e a prevalência de lombalgia entre profissionais de uma instituição de ensino superior em Jequié-BA, Brasil. Métodos: Estudo transversal, censitário, que incluiu 83 dos 102 funcionários da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - Campus Jequié, obtendo uma taxa resposta de 81,37%. Utilizou-se um instrumento de coleta de dados contendo oito blocos de informações, nos quais foram incluídas variáveis sociodemográficas, de atividade física habitual e sintomas musculoesqueléticos (dor lombar). A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista individual no setor de trabalho do participante. Os dados foram tabulados com EpiData, versão 3.5 e analisados através do programa estatístico Statistical Package for Social Sciences – SPSS, versão 9.0. Resultados: Entre os funcionários, 41 (50,6%) são ativos fisicamente (praticam pelo menos 150 minutos/semana de atividades físicas). A prevalência de lombalgia nos últimos doze meses foi de 48,1%. Observou-se que 22 (59,5%) funcionários considerados fisicamente ativos apresentaram mais queixas de dores lombares quando comparados com os 15 (40,5%) funcionários inativos. Apesar da presença de lombalgia entre os indivíduos ativos ter sido maior, entende-se que o percentual de dores lombares entre os inativos fisicamente também foi significante. Conclusão: Não foi encontrada associação estatisticamente significante entre o nível de atividade física habitual e a presença de dores lombares.Downloads
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