Risco de sobrecarga em lagoa facultativa primária em região de clima quente.

Autores

  • Fernando José Araújo da Silva Universidade de Fortaleza
  • Vicente de Paulo P. B. Vieira Universidade Federal do Ceará
  • Raimundo Oliveira de Souza Universidade Federal do Ceará

Palavras-chave:

Lagoas facultativas. Risco de sobrecarga. Confi abilidade.

Resumo

Investigou-se o risco de sobrecarga orgânica em lagoa facultativa primária com base em modelos empíricos. A função-desempenho de avaliação de risco foi empregada em estudo de caso, numa lagoa facultativa em Fortaleza, Ceará (3º 46’ 43”sul 38º 30’ 27” oeste, 11,0 m a.n.m). Para efeito comparativo, foram consideradas situações diferentes com os métodos de simulação Monte Carlo, PEM e MFOSM. O risco médio de sobrecarga da ETE do Lagamar variou entre 2,21 e 16,93%, com a temperatura média mensal mais baixa ao longo do ano. Empregando a temperatura média mínima absoluta anual, o risco médio foi maior (entre 2,51 e 28,11%). Para ?s igual a 350 kg DBO/ha.dia, o risco médio foi em torno de 10%. Em regiões com características climáticas semelhantes às de Fortaleza, é recomendável adotar esta carga máxima. A equação sugerida por MARA (1987) é mais conservadora, com risco menor, em razão de ?s mais baixa. Deve-se dar atenção às variações de concentração de DBO e de vazão de esgotos.

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Como Citar

da Silva, F. J. A., Vieira, V. de P. P. B., & de Souza, R. O. (2009). Risco de sobrecarga em lagoa facultativa primária em região de clima quente. Revista Tecnologia, 27(2). Recuperado de https://ojs.unifor.br/tec/article/view/79

Edição

Seção

Artigos