Análise da influência dos diâmetros dos corpos-de-prova na determinação dos coeficientes de adensamento

Jocielle Rodrigues da Silva; Stephanny Conceição Farias do Egito Costa; Caique Lima de Santana

doi:10.5020/23180730.2023.13150

Autores

Jocielle Rodrigues da Silva Universidade Estadual de Santa Cruz, Ilhéus, Bahia, Brasil https://orcid.org/0000-0003-3273-7026
Stephanny Conceição Farias do Egito Costa Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande, Paraíba, Brasil https://orcid.org/0000-0001-5419-8305
Caique Lima de Santana Universidade Estadual de Santa Cruz, Ilhéus, Bahia, Brasil https://orcid.org/0000-0001-9345-114X

DOI:

https://doi.org/10.5020/23180730.2023.13150

Resumo

O ensaio de adensamento é realizado para obter parâmetros que auxiliam na previsão do comportamento dos solos em termos de deformação, permitindo prever, por exemplo, a magnitude e o tempo de recalques. Neste ensaio, existe a possibilidade de realização dos procedimentos com a utilização de diferentes diâmetros de corpos-de-prova. Estudos realizados comparando diâmetros de amostradores padrões e anéis que recebem o corpo-de-prova indicam que os resultados do ensaio são tão melhores quanto maior o diâmetro utilizado. Porém, faz-se necessário avaliar o quanto que os diâmetros dos moldes ensaiados influenciam no resultado, considerando amostras de solos com porcentagens de finos diferentes entre si. No presente trabalho, foram caracterizadas e classificadas três amostras de solos com diferentes porcentagens de finos, localizados no campus da Universidade Estadual de Santa Cruz e ensaiadas em uma máquina de ensaio de adensamento unidimensional, utilizando os moldes cilíndricos com corpos-de-prova de área 20, 40, 60 e 80 cm², para cada amostra com porcentagens de finos correspondentes a 60,4, 52,7 e 72,8%. Foi constatado, em conformidade com a literatura, que quanto menor o diâmetro utilizado, maior a diferença percentual entre os valores de coeficiente de adensamento considerados. Além disso, quanto menor a porcentagem de finos nas amostras, mais discrepantes encontram-se os resultados.

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Biografia do Autor

Jocielle Rodrigues da Silva, Universidade Estadual de Santa Cruz, Ilhéus, Bahia, Brasil

Engenheira Civil pela Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC (2019), pós graduanda em Docência do Ensino Superior pela Instituição de Ensino Dom Alberto. Pós-graduanda no programa de Especialização em Engenharia Ambiental Urbana pela UFSB. Mestranda no Programa de Pós-graduação em Modelagem Computacional em Ciências e Tecnologias, pela UESC.

Stephanny Conceição Farias do Egito Costa, Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande, Paraíba, Brasil

Engenheira Civil pela Universidade Federal de Campina Grande - UFCG (2013) e Mestre em Engenharia Civil e Ambiental, com ênfase na área de Geotecnia pela UFCG (2015). Membro do corpo-docente da área de Engenharia Civil na Universidade Estadual de Santa Cruz. Doutoranda em Engenharia Civil e Ambiental, com ênfase na área de Geotecnia pela UFCG.

Caique Lima de Santana, Universidade Estadual de Santa Cruz, Ilhéus, Bahia, Brasil

Engenheiro Civil, pela Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC (2020) e Mestrando no Programa de Pós-graduação em Modelagem Computacional em Ciências e Tecnologias, pela UESC.

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