Experiencia Urbana Gay en la Ciudad: Una Revisión Integrativa
DOI:
https://doi.org/10.5020/23590777.rs.v21i3.e11461Palabras clave:
experiencia urbana, homosexualidad, gay, ciudadResumen
La experiencia urbana de hombres gays se viste de relevancia social y académica, ya que señala para modos de subjetivación y de circulación en la ciudad que dan un nuevo significado a los usos esperados de los espacios, subvirtiendo los mecanismos de exclusión, de disciplinar, de higienización y de segregación de los cuerpos considerados abyectos e indeseables. En este sentido, se buscó conocer de qué modo la experiencia urbana de hombres gays cisgéneros está siendo tratada en la literatura científica. Para eso, se realizó una revisión Integrativa de la literatura de artículos indexados en el portal de periódicos CAPES publicados hasta abril de 2020, partiendo de los descriptores “experiencia urbana (es/exacto) AND gay”, “¿experiencia urbana (es/exacto) AND homosexual?”, “¿ciudad AND homosexual?” y “ciudad AND gay”. Fueron encontradas 29 publicaciones por medio de análisis temático. Fue observado que el tema está creciendo en número de publicaciones mayoritariamente investigado en las Ciencias Humanas, a partir de enfoque cualitativo de estudios empíricos hecho por investigadores latino-americanos del sexo masculino. Dos ejes de análisis condensan las principales discusiones: (1) Gestión de las diferencias en la ciudad; y (2) Homosociabilidad y fragmentación de las experiencias urbanas. El primer enfoca la articulación entre los procesos de generificación-gentrificación de los espacios y los marcadores sociales de la diferencia: espacios públicos, establecimientos comerciales/de consumo/de ocio y ambientes virtuales que presentan diferentes grados de apertura a la gestión de las diferencias en la ciudad. El segundo explora las relaciones homosexuales mediadas por normas sociales y relaciones de poder, revelando una homosexualidad destrozada en distintos estereotipos. La concentración en ciudades metropolitanas, en los espacios y momentos de ocio/divertimiento o en usos mediados por el consumo, son algunas limitaciones de estos estudios al fortalecer un modelo global de gay, descarrilado de las experiencias cotidianas. Luego, sujetos como la “maricona”, el “maricón negro” y la “afeminada”, contrarían todavía más los discursos y recetas homogéneas de vivir, agrietando las ciudades para acoger las diferencias.
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