Percepción de los padres con relación a la utilización del Programa ACT en la pandemia de COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.5020/23590777.rs.v24i3.e14098Palabras clave:
violencia, intervención, entrenamiento de habilidad parentales, prevenciónResumen
Los programas de perfeccionamiento de las habilidades parentales están siendo utilizados como estrategia para prevención de la violencia contra el niño, ayudando padres a adquirir conocimiento y formas de educación, por medio de la parentalidad positiva. El programa ACT fue desarrollado por la Asociación Americana de Psicología, para padres y cuidadores de niños de 0 a 8 años, y busca fortalecer familias a mejorar sus habilidades parentales. El presente estudio cualitativo objetivó comprender la percepción de los padres participantes del Programa ACT, realizado en 2019, cuanto a la utilización de los aprendizajes del programa durante la pandemia de Covid-19. Fueron realizadas entrevistas semiestructuradas on-line, con 15 padres que participaron del Programa ACT en el año de 2021. Los datos fueron analizados de manera cualitativa y los resultados indicaron que los padres utilizaron de regulación emocional, disciplina positiva y monitoreo del uso de medios electrónicos. Los aprendizajes sobre la calidad, contenido y tiempo de los niños con los medios electrónicos fueron citados como cruciales en un momento en que el tiempo delante de las pantallas aumentó debido a la pandemia. A partir de los relatos de los participantes, se considera que el Programa ACT ayudó en el manejo de las situaciones enfrentadas en la pandemia, ya que las estrategias utilizadas estaban alineadas con los objetivos del Programa ACT. Los resultados todavía confieren al Programa ACT validez externa, una vez que el aprendizaje se mantuvo pasado dos años de la intervención y en ambiente natural. De esta manera, se torna necesario ofrecer programas de prevención de la violencia a los padres y cuidadores.
Descargas
Citas
Abreu-Lima, I. M., Alarcão, M., Almeida, A. T. de, Brandão, M. T., Cruz, O., Gaspar, M. F., & Santos, M. R. dos. (2010). Avaliação de intervenções de educação parental: Relatório 2007-2010. Universidade do Porto, Universidade, Universidade do Minho. https://www.cnpdpcj.gov.pt/documents/10182/14804/Avalia%C3%A7%C3%A3o+de+Interven%C3%A7%C3%B5es+de+Educa%C3%A7%C3%A3o+Parental/3adb734e-d851-40d0-bebd-12de4da307e9
Altafim, E. R. P., & Linhares, M. B. M. (2019). Preventive intervention for strengthening effective parenting practices: A randomized controlled trial. Journal of Applied Developmental Psychology, 62, 160–172. https://doi:10.1016/j.appdev.2019.03.003
Altafim, E. R. P., & Linhares, M. B. M. (2022). Programa de parentalidade: Da evidência científica para a implementação em escala. Revista Brasileira de Avaliação, 11(3), 111-122. https://doi.org/10.4322/rbaval202211011
Azevedo, T. L. de, Cia, F., & Spinazola, C. de C. (2019). Correlação entre o relacionamento conjugal, rotina familiar, suporte social, necessidades e qualidade de vida de pais e mães de crianças /com deficiência. Revista Brasileira de Educação Especial, 25(2), 205-218. https://doi.org/10.1590/s1413-65382519000200002
Bardin, L. (2006) Análise de conteúdo. Edições 70.
Porta, D. D., Wottrich, S. H., & Siqueira, A. C. (2021). Intergeracionalidade no contexto das práticas educativas de mães de crianças pré-escolares. Psicologia: Ciência e Profissão, 41 (spe3), 1-16. https://doi.org/10.1590/1982-3703003205488
Ellis, W. E., Dumas, T. M., & Forbes, L. M. (2020). Physically isolated but socially connected: Psychological adjustment and stress among adolescents during the initial COVID-19 crisis. Canadian Journal of Behavioural, 52(3), 177–187. https://doi.org/10.1037/cbs0000215
Griep, R. H. (2003). Confiabilidade e validade de instrumentos de medida de rede social e de apoio social utilizados no Estudo Pró-Saúde [Tese de Doutorado, Escola Nacional de Saúde Pública]. Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações. https://bdtd.ibict.br/vufind/Record/CRUZ_768dc374339c3d143fb79c13c9791727
Heilborn, M. L. A., Peixoto, C. E, & Barros, M. M. L. de. (2020). Tensões familiares em tempos de pandemia e confinamento: Cuidadoras familiares. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 30(2), 1-8. https://doi.org/10.1590/s0103-73312020300206
Knox, M., Burkhart, K., & Hunter, K. (2010). Act Against Violence Parents Raising Safe Kids Program: Effects on maltreatment-related parenting behaviors and beliefs. Journal of Family Issues, 32(1) 1-20. https://doi:10.1177/0192513x10370112
Knox, M., Burkhart, K., & Cromly, A. (2013). Supporting positive parenting in Community Health Centers: The ACT Raising Safe Kids Program. Journal of Community Psychology, 41(4), 395-407. https://doi:10.1002/jcop.21543
Kusiak, G. dos S., Mello, L. T. N. de, & Andretta, I. (2019). Empatia e práticas parentais: A importância dos pais se colocarem no lugar dos filhos. Aletheia, 52(2), 1-13. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/aletheia/v52n2/v52n2a02.pdf
Krug, E. G., Dahlberg, L. L., Mercy, J. A., Zwi, A. B., & Lozano, R. (Eds.). (2002). Relatório mundial sobre violência e saúde. World Health Organization.
Linhares, M. B. M., & Martins, C. B. S. (2015). O processo da autorregulação no desenvolvimento de crianças. Estudos de Psicologia, 32(2), 281-293. https://doi.org/110.1590/0103-166X2015000200012
Lopes, A. C. (2020). Associação entre o tempo de uso de mídias eletrônicas e funções executivas: Um estudo de crianças de 7 a 11 anos durante a pandemia da COVID-19 [Dissertação de Mestrado, Universidade Presbiteriana Mackenzie]. Adelpha Repositório Digital. https://dspace.mackenzie.br/items/ae04c1c9-d197-45c3-8800-f91b9cf4b0e2
Marin, A. H., Andrada, B. C., Schmidt, B., Melo, B. D., Lima, C. C., Fernandes, C. M., Ventura, C., Pereira, D. R., Serpeloni, F., Katz, I., Silva, I. R. da, Lopes, J. C., Manara, K. M., Moysés, M. A., Abelson, M. I. R. da S., Rosa, M., Kadri, M., Magrin, N. P., Almeida, P., ... Assis, S. G. (2020). Saúde mental e atenção psicossocial na pandemia COVID-19: Crianças na pandemia COVID-19. Fiocruz. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/41713
Mikton, C., & Butchart, A. (2009). Child maltreatment prevention: A systematic review of reviews. Bulletin of the World Health Organization, 87(5), 353–361. https://doi: 10.2471/blt.08.057075
Nagata, J. M., Magid, H. S. A., & Gabriel, K. P. (2020). Screen time for children and adolescents during the Coronavirus disease 2019 pandemic. Obesity, 28(9), 1582-1583. https://doi: 10.1002/oby.22917
Oliveira, J. L. A. P., Fiorini, M. C., Guisso, L., Vieira, M. L., & Crepaldi, M. A. (2021). Grupo de pais: Aprendizagens de participantes do Programa ACT. Ciências Psicológicas 15(1), 23-92. https://doi:10.22235/cp.v15i1.2392
Parente, B. de A. V., Mariano, D. R. H., Lima, G. M. de, Carvalho, M. D. S., Santos, M. da S. (2020). Saúde mental de crianças e seus cuidadores diante da pandemia da COVID-19: Um relato de experiência a partir de vivências de uma equipe de residência multiprofissional em um CER II. Trabalho Interprofissional em Saúde, 1(5), 1-13. https://doi.org/10.51723/hrj.v1i5.14
Pedro, M. E. A., Altafim, E. R. P., & Linhares, M. B. M. (2017). ACT Raising Safe Kids Program to promote positive maternal parenting practices in different socioeconomic contexts. Psychosocial Intervention, 26(2), 63–72. https://doi:10.1016/j.psi.2016.10.003
Pontes, L. B., Siqueira, A. C., & Williams, L. C. de A. (2019). A systematic literature review of the ACT Raising Safe Kids Parenting Program. Journal of child and family studies, 28, 3231–3244. https://doi.org/10.1007/s10826-019-01521-6
Portwood, S. G., Lambert, R. G., Abrams, L. P., & Nelson, E. B. (2011). An evaluation of the adults and children together (ACT) Against Violence Parents Raising Safe Kids Program. Journal of primary prevention, 32(147), 147-160. https://doi:10.1007/s10935-011-0249-5
Ramos, F., Pereira, A. I., Marques, T., & Barros, L. (2019). Parents’ perspectives about their experience in the ACT-Raising Safe Kids Program: A qualitative study. Análise Psicológica,37(3), 285-300. https://doi.org/10.14417/ap.1571
Reis, D. M., & Prata, L. C. G. (2018). O impacto da violência intrafamiliar no desenvolvimento psíquico infantil. Psicologia.pt, 1(1), 1-20.
Rocha, M. F. de A, Veloso, W. G., Bezerra, R. E. de A., Gomes, L. de A., & Marcolino, A. B. de L. (2021). The impact of the covid-19 pandemic on child-youth health: A cross-sectional study. Brazilian Journal of Health Review, 4(1), 3483-3497. https://doi.org/10.34119/bjhrv4n1-271
Salvador, A. P. V., Souza, A. M. de, Nardielo, A. F. B., Senkiv, C. da C., Almeida, J. M. G., Rampasso, L. A. M., Jesus, L. S. de, Jambersi, M. M., Tarui, M. S., Zucchi, P. M., Develis, R. R. J. S., Salvan, T. C., & Lima, T. C. de. (2020). Impactos do distanciamento social na relação pais-filhos e reflexões sobre possíveis intervenções. Cadernos de Psicologias, (1), 1-13. https://cadernosdepsicologias.crppr.org.br/impactos-do-distanciamento-social-na-relacao-pais-filhos-e-reflexoes-sobre-possiveis-intervencoes
Samuelsson, M., Thernlund, G., & Ringtrom, J. (1996). Using the five field map to describe the social network of children: A methodological study. International Journal of Behavioral Development, 19(2), 327–345. https://doi.org/10.1177/016502549601900206
Santos, C. C. dos, & Barros, J. F. (2018). Efeitos do uso das novas tecnologias da informação e comunicação para o desenvolvimento emocional infantil: Uma compreensão psicanalítica. Psicologia.pt, 1-25.
Silva, J. (2011). Programa ACT para Educar Crianças em Ambientes Seguros. American Psychological Association. (Trabalho original publicado em 2007).
Silva, J. de A., & Williams, L. C. de A. (2016). Um estudo de caso com o programa parental ACT para educar crianças em ambientes seguros. Temas em Psicologia, 24(2), 743-755. https://ddoi:10.9788/TP2016.2-19Pt
Sociedade Brasileira de Pediatria. (2020). Manual de Orientação. https://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/sbp-atualiza-recomendacoes-sobre-saude-de-criancas-e-adolescentes-na-era-digital/
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Revista Subjetividades
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Para autores: Cada manuscrito deverá ser acompanhado de uma “Carta de submissão” assinada, onde os autores deverão declarar que o trabalho é original e inédito, se responsabilizarão pelos aspectos éticos do trabalho, assim como por sua autoria, assegurando que o material não está tramitando ou foi enviado a outro periódico ou qualquer outro tipo de publicação.
Quando da aprovação do texto, os autores mantêm os direitos autorais do trabalho e concedem à Revista Subjetividades o direito de primeira publicação do trabalho sob uma licença Creative Commons de Atribuição (CC-BY), a qual permite que o trabalho seja compartilhado e adaptado com o reconhecimento da autoria e publicação inicial na Revista Subjetividades.
Os autores têm a possibilidade de firmar acordos contratuais adicionais e separados para a distribuição não exclusiva da versão publicada na Revista Subjetividades (por exemplo, publicá-la em um repositório institucional ou publicá-la em um livro), com o reconhecimento de sua publicação inicial na Revista Subjetividades.
Os autores concedem, ainda, à Revista Subjetividades uma licença não exclusiva para usar o trabalho da seguinte maneira: (1) vender e/ou distribuir o trabalho em cópias impressas ou em formato eletrônico; (2) distribuir partes ou o trabalho como um todo com o objetivo de promover a revista por meio da internet e outras mídias digitais e; (3) gravar e reproduzir o trabalho em qualquer formato, incluindo mídia digital.
Para leitores: Todo o conteúdo da Revista Subjetividades está registrado sob uma licença Creative Commons Atribuição (CC-BY) que permite compartilhar (copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato) e adaptar (remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim) seu conteúdo, desde que seja reconhecida a autoria do trabalho e que esse foi originalmente publicado na Revista Subjetividades.
