Violencia familiar: Atendimiento psicológico en línea durante la pandemia de COVID-19

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5020/23590777.rs.v23i2.e14001

Palabras clave:

Terapia on-line, Violencia familiar, Covid-19, Pandemia

Resumen

El objetivo de esta investigación cuantitativa fue caracterizar la demanda por violencia familiar, en la atención psicológica online, durante la Pandemia del Covid-19, en la perspectiva de psicólogos/as clínicos/as del Estado de Santa Catarina. Participaron 50 psicólogos/as clínicos/as, quienes respondieron un cuestionario online, a través de Formularios de Google. Para los datos colectados se utilizó los análisis estadísticos descriptivos e inferencial. En los resultados, se observó que entre los clientes que sufrieron violencia, hubo predominio de mujeres adultas y adolescentes. Las principales violencias denunciadas fueron psicológicas, auto infligidas y físicas, practicadas, por el marido, pareja, padre, madre o por el propio cliente. Los sectores de red de protección y garantía de derechos fueron poco buscados por los profesionales (n = 6). En cuanto a las dificultades o facilidades en el manejo clínico de los casos de violencia, 21 participantes consideraron más difícil el manejo de situaciones de violencia en la modalidad online que presencial y más de la mitad respondieron sentirse sensibilizados al asistir estas situaciones. Este estudio permitió conocer las características del atendimiento online ante demandas de violencia familiar, en la práctica privada, frente al escenario de la pandemia, tema aún poco visible en los estudios empíricos nacionales.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Scheila Krenkel, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil

Psicóloga graduada pela Uniasselvi, Mestre, Doutora em Psicologia e Pós-Doutora, pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina, na área de concentração: Saúde e Desenvolvimento Psicológico. Realizou estágio de doutorado sanduíche na Universidade Autônoma de Barcelona (UAB) - Espanha, na área de concentração de Psicologia Social. Especialista em Terapia Relacional Sistêmica, pelo Familiare Instituto Sistêmico. Atua como psicóloga clínica com atendimento individual e famílias. Tem como áreas de interesse Psicologia Clínica, Psicologia da Saúde, Psicologia do Desenvolvimento, Luto, Família e Violência Contra a Mulher.

Carmen Leontina Ojeda Ocampo Moré, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil

Psicóloga. Mestre, Doutora e Pós-Doutora em Psicologia. Professora Titular do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC.

Simone Dill Azeredo Bolze, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil

Psicóloga Clínica. Mestre e Doutora em Psicologia

Maria Aparecida Crepaldi, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil

Psicóloga. Mestre, Doutora e Pós-Doutora em Psicologia. Professora Titular Aposentada do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC.

Citas

Aguirre, A. B. (2000). A primeira experiência clínica do aluno: Ansiedades e fantasias presentes no atendimento e na supervisão.

Psicologia: Teoria e Prática, 2(1), 3-31. https://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/ptp/article/view/1116

Alencar, J., Stuker, P., Tokarski, C., Alves, I., & Andrade, K. (2020). Políticas públicas e violência baseada no gênero durante a pandemia da COVID-19: Ações presentes, ausentes e recomendadas [Nota Técnica nº78]. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/10100

Arón, A. M., & Llanos, M. T. (2004). Cuidar dos que los cuidan: Desgaste profesional cuidado a los equipos que trabajan con violencia. Sistemas Familiares, 20(1-2), 5-15. https://coprossmi.ar/wp-content/uploads/2021/09/dpa_aron2.pdf

Barbirato, F. (2021, Maio 26). O aumento de casos de automutilação e suicídio entre jovens no Rio. Veja Rio. https://vejario.abril.com.br/blog/fabio-barbirato/aumento-casos-automutilacao-suicidio-jovens-rio/

Békés, V., & Aafjes-van Doorn, K. A. (2020). Psychotherapists’ attitudes toward on-line therapy during the COVID-19

pandemic. Journal of Psychotherapy Integration, 30(2), 238-247. https://doi.org/10.1037/int0000214

Campbell, A. M. (2020). An increasing risk of family violence during the COVID-19 pandemic: Strengthening community collaborations to save lives. Forensic Science International: Reports, 2, e100089. https://doi.org/10.1016/j.fsir.2020.100089

Campos, E. P. (2005). Quem cuida do cuidador. Uma proposta para os profissionais da saúde. Vozes.

Costantini, M., Sleeman, K. E., Peruselli, C., & Higginson, I. J. (2020). Response and role of palliative care during the

COVID-19 pandemic: A national telephone survey of hospices in Italy. Palliative Medicine, 34(7), 889-895. https://doi.

org/10.1177/0269216320920780

Elman, A., Breckman, R., Clark, S., Gottesman, E., Rachmuth, L., Reiff, M., Callahan, J., Russell, L. A., Curtis, M., Solomon, J., Lok, D., Sirey, J. A., Lachs, M. S., Czaja, S., Pillemer, K., & Rosen, T. (2020). Effects of the COVID-19 outbreak

on elder mistreatment and response in New York City: Initial lessons. Journal of Applied Gerontology, 39(7), 690-699.

https://doi.org/10.1177/0733464820924853

Ferguson, N., Laydon, D., Nedjati Gilani, G., Imai, N., Ainslie, K., Baguelin, M., Bhatia, S., Boonyasiri, A., Cucunuba Perez, Z., Cuomo-Dannenburg, G., Dighe, A., Dorigatti, I., Fu, H., Gaythorpe, K., Green, W., Hamlet, A., Hinsley, W., Okell, L., Van Elsland, S., … Ghani, A. (2020). Report 9: Impact of Non-Pharmaceutical Interventions (NPIs) to reduce COVID19 mortality and healthcare demand. Imperial College. http://hdl.handle.net/10044/1/77482

Fundo das Nações Unidas para a Infância [UNICEF] (2020, Março 20). COVID-19: Crianças em risco aumentado de abuso, negligência, exploração e violência em meio à intensificação das medidas de contenção. Unicef Brasil. https://www.unicef.org/brazil/comunicados-de-imprensa/covid-19-criancas-em-risco-aumentado-de-abuso-negligencia-exploracao

Gomes, N. P., Diniz, N. M. F., Reis, L. A., & Erdmann, A. L. (2015). Rede social para o enfrentamento da violência conjugal: Representações de mulheres que vivenciam o agravo. Texto & Contexto Enfermagem, 24(2), 316-324. https://doi.org/10.1590/0104-07072015002140012

Gritti, A., Salvati, T., Russo, K., & Catone, G. (2020). COVID-19 pandemic: A note for psychiatrists and psychologists.

Journal of Psychosocial Systems, 4(1), 63–77. https://doi.org/10.23823/jps.v4i1.70

Krenkel, S., Moré, C. L. O. O., Cantera, L. M. E., Jorge, S. S. S., & Motta, C. C. L. (2015). Resonances arising from

sheltering in the Family dynamics of brazilian women situations of violence. Universitas Psichologica, 14(4). https://

doi.org/10.11144/Javeriana.upsy14-4.rdad

Krenkel, S. & Moré, C. L. O. O. (2019). Práticas profissionais e significados atribuídos à violência contra mulheres na perspectiva de profissionais de uma casa-abrigo. In: G. A. Baggenston, P.R. Santos, S. S. Sommariva, & M. S. G. Huggil (Eds.), Não há lugar seguro: Estudos e práticas sobre violências domésticas e familiares (pp.130-147). Centro de Estudos Jurídicos (CEJUR).

Lebow, J. L. (2020). Family in the age of COVID‐19. Family Process, 59(2), 309-312. https://doi.org/10.1111/famp.12543

Lei nº 14.022, de 07 de julho de 2020. (2020). Altera a Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, e dispõe sobre medidas

de enfrentamento à violência doméstica. Presidência da República. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-

/2020/lei/l14022.htm

Lei nº 14.188, de 29 de julho de 2021. (2021). Define o programa de cooperação Sinal Vermelho contra a Violência Doméstica como uma das medidas de enfrentamento da violência doméstica. Presidência da República. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2021/lei/l14188.htm

Marques, E. S., Moraes, C. L., Hasselmann, M. H., Deslandes, S. F., & Reichenheim, M. E. (2020). A violência contra mulheres, crianças e adolescentes em tempos de pandemia pela Covid-19: Panorama, motivações e formas de enfrentamento. Cadernos de Saúde Pública, 36(4), e00074420. https://doi.org/10.1590/0102-311x00074420

Mazzi, C. (2020, Junho 15). Denúncias de violência contra idosos quintuplicaram durante a pandemia, apontam dados do Disque 100. O Globo. https://oglobo.globo.com/sociedade/denuncias-de-violencia-contra-idosos-quintuplicaram-durantepandemia-apontam-dados-do-disque-100-24480857

Ministério da Saúde [MS] (2001). Violência intrafamiliar: Orientações para prática em serviço. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd05_19.pdf

Nigam, S. (2020). COVID-19, lockdown and violence against women in homes. SSRN. https://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=3587399

Okabayashi, N. Y T., Tassara, I. G., Casaca, M. C. G., Falcão, A. A., & Bellini, M. Z. (2020). Violência contra a mulher e

feminicídio no Brasil: Impacto do isolamento social pela COVID-19. Brazilian Journal of Health Review, 3(3), 4511-

https://doi.org/10.34119/bjhrv3n3-049

Organizacion Mundial de la Salud [OMS] (2021). Violencia contra las mujeres. Estimaciones para 2018. https://iris.who.int/bitstream/handle/10665/349589/9789240027114-spa.pdf?sequence=1

Organização das Nações Unidas [ONU] (2020, Abril 6). Chefe da ONU alerta para aumento da violência doméstica em meio à pandemia do coronavírus. Nações Unidas Brasil. https://nacoesunidas.org/chefe-da-onu-alerta-para-aumento-da-violenciadomestica-em-meio-a-pandemia-do-coronavirus

Organização Mundial da Saúde [OMS]. (2022). Painel do coronavírus da OMS (COVID-19) [Painel Estatístico]. https://

covid19.who.int/region/amro/country/br

Organização Pan-Americana de Saúde [OPAS]. (2020, Março 11). OMS afirma que COVID-19 agora é caracterizada como pandemia. OPAS. https://www.paho.org/pt/news/11-3-2020-who-characterizes-covid-19-pandemic

Ossó, A. B. (2014). Eschucar, observar y comprender: Recuperando la narrativa en las Ciencias de la salud. Taller Gráfic.

Paulo, P. P. (2021, Junho 07). Uma a cada quatro mulheres foi vítima de algum tio de violência na pandemia no Brasil, aponta pesquisa. G1. https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2021/06/07/1-em-cada-4-mulheres-foi-vitima-de-algum-tipo-deviolencia-na-pandemia-no-brasil-diz-datafolha.ghtml

Pickens, J. C., Morris, N., & Johnson, D. J. (2020). The digital divide: Couple and family therapy programs’ integration of teletherapy training and education. Journal of Marital and Family Therapy, 46(2), 186-200. https://doi.org/10.1111/jmft.12417

Prime, H., Wade, M., & Browne, D. T. (2020). Risk and resilience in family well-being during the COVID-19 pandemic.

American Psychologist, 75(5), 631–643. https://doi.org/10.1037/amp0000660

Resolução CFP nº 011/2018. (2018). Regulamenta a prestação de serviços psicológicos realizados por meios de tecnologias da informação e da comunicação e revoga a Resolução CFP nº 11/2012. Conselho Federal de Psicologia. https://e-psi.cfp.org.br/resolucao-cfp-no-11-2018/

Resolução nº 04/2020. (2020). Dispõe sobre regulamentação de serviços psicológicos prestados por meio de Tecnologia da Informação e da Comunicação durante a pandemia do COVID-19. Conselho Federal de Psicologia. https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-n-4-de-26-de-marco-de-2020-250189333

Schmidt, B., Crepaldi, M. A., Bolze, S. D. A., Neiva-Silva, L., & Demenech, L. M. (2020). Saúde mental e intervenções

psicológicas diante da pandemia do novo coronavírus (COVID-19). Estudos de Psicologia (Campinas), 37, e200063.

http://dx.doi.org/10.1590/1982-0 275202037e200063

Sylaska, K. M., & Edwards, K. M. (2014). Disclosure of intimate partner violence to informal social support network members: A review of the literature. Trauma, Violence, & Abuse, 15(1), 3-21. https://doi.org/10.1177/1524838013496335

Usher, K., Buhllar, N., Durkin, J., Gyamfi, N., & Jackson, D. (2020). Family violence and COVID-19: Increased vulnerability and reduced options for support [Editorial]. International Journal of Mental Health Nursing, 29(14), 549-552. https://doi.org/10.1111/inm.12735

Vieira, P. R., Garcia, L. P., & Maciel, E. L. N. (2020). Isolamento social e o aumento da violência doméstica: O que isso nos revela? Revista Brasileira de Epidemiologia, 23, e200033. https://doi.org/10.1590/1980-549720200033

Wade, S. L., Gies, L. M., Fischer, A. P., Moscato, E. L., Adlam, A. R., Bardoni, A., Corti, C., Limond, J., Modi, A. C., &

Williams, T. (2020). Telepsychotherapy with children and families: Lessons gleaned from two decades of translational

research. Journal of psychotherapy Integration, 30(2), 332-347. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8294113/

World Health Organization [WHO]. (2002). World report on violence and health. https://apps.who.int/iris/bitstream/

handle/10665/42495/9241545615_eng.pdf

Zappe, J. G., & Dell’Aglio, D. D. (2016). Variáveis pessoais e contextuais associadas a comportamentos de risco em adolescentes. Jornal Brasileiro de Psiquiatra, 65(1), 44-52. https://doi.org/10.1590/0047-2085000000102

Publicado

2023-11-10

Cómo citar

Krenkel, S., Moré, C. L. O. O., Bolze, S. D. A., & Crepaldi, M. A. (2023). Violencia familiar: Atendimiento psicológico en línea durante la pandemia de COVID-19. Revista Subjetividades, 23(3), 1–13. https://doi.org/10.5020/23590777.rs.v23i2.e14001

Número

Sección

Relatos de Pesquisa

Artículos más leídos del mismo autor/a