Prácticas Evaluativas e Intervencionistas en la Destitución del Poder Familiar: Revisión Integrativa de la Literatura
DOI:
https://doi.org/10.5020/23590777.rs.v23i1.e12855Palabras clave:
destitución del poder familiar, intervención, prácticas evaluativas, revisión integrativaResumen
Existen casos en que la permanencia del niño o adolescente en su familia de origen viola sus derechos, exponiéndolos a riesgos físicos y psíquicos. En estos casos pueden ser aplicadas medidas de protección como el alejamiento de la familia y, en último caso, la destitución del poder familiar. El objetivo de este artículo fue realizar una revisión Integrativa de la literatura sobre estudios que describen y analizan prácticas evaluativas e intervencionistas en casos de destitución del poder familiar. La búsqueda de artículos fue realizada en seis bases de datos: Scielo, Lilacs, Pepsic, PsycINFO, Web of Science y Scopus. Fueron incluidos para análisis nueve estudios de acuerdo con los criterios de elegibilidad. Fue comprobado que los estudios fueron desarrollados principalmente en Brasil y en Estados Unidos (EUA). Los cinco estudios nacionales analizados, predominantemente cualitativo, enfocan prácticas intervencionistas genéricas, asociadas a relatos de experiencias profesionales. Los demás estudios, de naturaleza cuantitativa, presentan mayor variedad de prácticas evaluativas e intervencionistas, pero que no son extensibles a la red de bienestar infantil. Fue verificado que la escasez de estudios sobre la temática indica un campo abierto para investigaciones y, en una concepción crítica, potencial tendencia a naturalizar la suspensión de los derechos parentales, principalmente en casos que envuelven familias pobres.
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