Memórias de sertanejos: apreensão e reconstrução do sentidodo trabalho na fala do migrante rural nordestino

Autores

  • Gerardo Clésio Maia Arruda

DOI:

https://doi.org/10.5020/23180714.2005.20.2.%25p

Resumo

Neste artigo, busca-se compreender a representação do trabalho a partir da fala de migrantes sertanejos que se deslocaram para a cidade, nos anos 1960. Analisam-se suas relações com membros familiares e grupos de iguais, com o objetivo de entender os significados inculcados nas primeiras interações. Através de suas lembranças remete-se a problemática à análise de um momento em suas trajetórias de vida, em que estavam inseridos em um cotidiano vivido na zona rural do semi-árido nordestino da primeira metade do século XX, estribada em expectativas relacionadas ao agir do outro, conhecidas e reconhecidas por todos. Palavras-chave: Memórias. Representação do Trabalho. Trabalho Infantil. Nordeste do Brasil.

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Biografia do Autor

Gerardo Clésio Maia Arruda

Graduado em Economia, Especialista em Geografia, Mestre e Doutor em Sociologia pela Universidade Federal do Ceará (UFC); Professor da Universidade de Fortaleza (UNIFOR) e Pesquisador do Instituto para o Desenvolvimento Econômico, Social e de Políticas Públicas (illESPP).

Publicado

2010-02-01

Como Citar

Maia Arruda, G. C. (2010). Memórias de sertanejos: apreensão e reconstrução do sentidodo trabalho na fala do migrante rural nordestino. Revista De Humanidades (Descontinuada), 20(2). https://doi.org/10.5020/23180714.2005.20.2.%p

Edição

Seção

Artigos