Do ser plural ao singular: a ressignificação de uma trajetória - memória

Autores

  • Aíla Maria Leite Sampaio*

DOI:

https://doi.org/10.5020/23180714.2008.23.1.%25p

Resumo

Analisamos o livro Entre o poder e a madrugada, de Augusto César Benevides, cuja trajetória nas áreas do jornalismo e da publicidade parece confundir-se com a mudança da dinâmica da cidade de Fortaleza. Procuramos enfocar, no relato memorialístico, tanto sua história quanto a ressignificação dela, a partir de sua divisão entre os dois simbólicos mundos representados pelo ‘poder’ e pela ‘madrugada’. Paralela à sua experiência pessoal, está a memória de sua geração que viveu intensamente a Fortaleza dos anos 70, com seus comércios, clubes e boates. A autobiografia se faz, desse modo, não apenas um relato de vida pessoal; adquire caráter documental, na medida em que registra, de forma sincera, a história da cidade num recorte de espaço e tempo que marca modificações comportamentais da população e da própria dinâmica do espaço urbano. Palavras-chave: Memórias. Ressignificação. Narrativa. Relato. Cidade.

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Biografia do Autor

Aíla Maria Leite Sampaio*

Especialista em Língua portuguesa, mestra em Literatura. Coordenadora do Curso de Letras da UNIFOR, professora dos cursos de Jornalismo, Publicidade, Audiovisual, e editora da Revista de Humanidades.

Publicado

2010-01-14

Como Citar

Leite Sampaio*, A. M. (2010). Do ser plural ao singular: a ressignificação de uma trajetória - memória. Revista De Humanidades (Descontinuada), 23(1). https://doi.org/10.5020/23180714.2008.23.1.%p

Edição

Seção

Artigos