Relato de Experiência da Aproximação do CREPOP-RS ao Meio Acadêmico: Formação em Psicologia e Políticas Públicas
DOI:
https://doi.org/10.5020/23590777.16.3.121-132Palabras clave:
CREPOP, formação do psicólogo, políticas públicas, relato de experiênciaResumen
Este relato de experiência discute o desenvolvimento de um projeto-piloto de aproximação do Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas (CREPOP), do Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul (CRP/RS), ao meio acadêmico. A aproximação objetivou fomentar a discussão sobre a formação em psicologia e as políticas públicas junto a estudantes e professores de graduação de duas universidades do estado do Rio Grande do Sul. O projeto foi executado em duas etapas: encontro com os estudantes inseridos em estágios e discussão sobre a temática seguida da sistematização dos dados obtidos; debate dos dados sistematizados com os professores que compõem o corpo docente do curso de psicologia de cada instituição. A partir dos resultados foi possível organizar os relatos dos estudantes nas seguintes categorias: 1) Presença da temática na formação; 2) Espaços de prática profissional; 3) Formação crítica; 4) Interdisciplinaridade; 5) Qualificação do corpo docente; 6) Atuação política; 7) Protagonismo estudantil. Por fim, avaliamos o projeto-piloto como um espaço potente de reflexão sobre a interface entre a formação em psicologia e as políticas públicas.Descargas
Citas
Benevides, R. (2005). A Psicologia e o Sistema Único de Saúde: Quais as interfaces? Psicologia & Sociedade; 17(2), 21-25.
Bock, A. M. B. (1997). Formação do psicólogo: Um debate a partir do significado do fenômeno psicológico. Psicologia: ciência e profissão, 17(2), 37-42.
Botomé, S. P. (1996). Pesquisa alienada e ensino alienante. Florianópolis: Vozes.
Conselho Nacional de Saúde. (2005). Resolução CNS n° 350/2005. (Link)
Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul (CRP/RS). (2013). CREPOP. Porto Alegre. (Link)
Constituição da República Federativa do Brasil (1988). Brasília: Senado. (Link)
Couto, C. G., & Arantes, R. B. (2006). Constituição, governo e democracia no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 21(61), 41-62.
Dimenstein, M. (2001). O psicólogo e o compromisso social no contexto da saúde coletiva. Psicologia em Estudo, Maringá, 6(2), 57-63.
Guareschi, N. M. de F., Bennemann, T., Dhein, G., Reis, C., & Machry D. S. (2010). Currículo de Psicologia, a Psicologia Social e a Formação para a Saúde Coletiva. Revista Psicologia e Saúde, 2(2), 1-11.
Guareschi, N. M. F., Reis, C. dos, Ecker, D. D., & Machry, D. S. (2014). Formação em psicologia: O princípio da integralidade e a teoria da autopoiese. Revista Psicologia e Saúde, 6(1), 18-27.
Hüning, S M., & Guareschi, N. M. de F. (2005). O que estamos construindo: Especialidades ou especialismos? Psicologia & Sociedade, 17(1), 17-28.
Machado, M. de F., Monteiro, E. M., Queiroz, D., Vieira, N. F. C., & Barroso, M. G. T. (2007). Integralidade, formação de saúde, educação em saúde e as propostas do SUS - uma revisão conceitual. Ciência & Saúde Coletiva, 12(2), 335-342.
Ministério da Educação e Cultura. (2011). Instituições credenciadas. Diário Oficial da União, Brasília. (Link)
Reis, C., & Guareschi, N. M. de F. (2010). Encontros e desencontros entre Psicologia e Política: Formando, deformando e transformando profissionais de saúde. Psicologia: Ciência e profissão, 30(4), 854-867.
Scarcelli, I. R., & Junqueira, V. (2011). O SUS como desafio para a formação em Psicologia. Psicologia Ciência e Profissão, 31(2), 340-357.
Scarparo, H., & Guareschi, N. (2007). Psicologia Social Comunitária e Formação Profissional. Psicologia & Sociedade, 19(2), 100-108.
Scarparo, H. B. K., Torres, S., & Ecker, D. D. (2014). Psicologia e ditadura civil-militar: Reflexões sobre práticas psicológicas frente às violências de estado. Revista EPOS, 5(1), 57-78.
Spink, M. J. (2003). Psicologia social e saúde: Práticas, saberes e sentidos. Petrópolis, RJ: Vozes.
Simões, S. H. B., Rocha, R. de M., Oliveira, R. de C. A., & Lara, M. R. de. (2009). Jovens urbanos: Ações estético-culturais e novas práticas políticas. Revista Latinoamericana ciências sociales, niñez y juventud, 7(2), 375-392.
Yamamoto, O. H., & Oliveira, I. F. de. (2010). Política Social e Psicologia: Uma trajetória de 25 anos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 26(spe), 9-24. (Link)
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Para autores: Cada manuscrito deverá ser acompanhado de uma “Carta de submissão” assinada, onde os autores deverão declarar que o trabalho é original e inédito, se responsabilizarão pelos aspectos éticos do trabalho, assim como por sua autoria, assegurando que o material não está tramitando ou foi enviado a outro periódico ou qualquer outro tipo de publicação.
Quando da aprovação do texto, os autores mantêm os direitos autorais do trabalho e concedem à Revista Subjetividades o direito de primeira publicação do trabalho sob uma licença Creative Commons de Atribuição (CC-BY), a qual permite que o trabalho seja compartilhado e adaptado com o reconhecimento da autoria e publicação inicial na Revista Subjetividades.
Os autores têm a possibilidade de firmar acordos contratuais adicionais e separados para a distribuição não exclusiva da versão publicada na Revista Subjetividades (por exemplo, publicá-la em um repositório institucional ou publicá-la em um livro), com o reconhecimento de sua publicação inicial na Revista Subjetividades.
Os autores concedem, ainda, à Revista Subjetividades uma licença não exclusiva para usar o trabalho da seguinte maneira: (1) vender e/ou distribuir o trabalho em cópias impressas ou em formato eletrônico; (2) distribuir partes ou o trabalho como um todo com o objetivo de promover a revista por meio da internet e outras mídias digitais e; (3) gravar e reproduzir o trabalho em qualquer formato, incluindo mídia digital.
Para leitores: Todo o conteúdo da Revista Subjetividades está registrado sob uma licença Creative Commons Atribuição (CC-BY) que permite compartilhar (copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato) e adaptar (remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim) seu conteúdo, desde que seja reconhecida a autoria do trabalho e que esse foi originalmente publicado na Revista Subjetividades.