Sostenibilidad afectiva en el cotidiano de las ciudades: Cartografiando experiencias

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5020/23590777.rs.v24i2.e13980

Palabras clave:

sostenibilidad afectiva, naturaleza, psicología social, cartografía, cotidiano

Resumen

Los casos de explotación ambiental predatoria y calamidad social son frecuentes en la vida cotidiana contemporánea. Académicos de diferentes áreas aclaran la urgencia de acciones efectivas dirigidas a minimizar estos marcos en defensa de la existencia global, que se ha vuelto aún más imperativo después de la aparición de la pandemia. Consciente de ello, el presente estudio tuvo como objetivo identificar y analizar, bajo el enfoque de la Psicología Social y la Filosofía de la Diferencia, las experiencias de sostenibilidad afectiva que están presentes en la vida cotidiana de las ciudades. Se utilizó la metodología cualitativa con la participación de quince personas
que estuvieron dispuestas a describir sus experiencias de sostenibilidad. Como resultado, las experiencias reportadas muestran que el
cuidado con uno mismo, con el otro y con la naturaleza carece de miedo, especialmente en vista del ritmo acelerado de producción que aleja a la población del cuidado de las relaciones sociales, la naturaleza y el bien común. Así, es posible comprobar que las experiencias cotidianas de individualismo, priorización de la acumulación y el consumo, así como la competitividad son algunos de los factores que cooperan para que se extienda la devastación social y ambiental.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Sonia Regina Vargas Mansano, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, Paraná, Brasil

Docente do Programa de Pós-graduação em Psicologia, do Programa de Pós-graduação em Administração e do Departamento de Psicologia Social e Institucional da Universidade Estadual de Londrina. Bolsista Produtividade CNPq - 2.

Citas

Agamben, G. (2017). O uso dos corpos. Boitempo.

Beck, U. (2010). Sociedade de Risco: Rumo a uma outra modernidade. Editora 34.

Birman, J. (2021). O trauma na pandemia do Coronavírus: Suas dimensões políticas, sociais, econômicas, ecológicas, culturais, éticas e científicas. Civilização brasileira.

Coccia, E. (2020). Revertendo o novo monasticismo global. Edições N-1.

Carvalho, P. R. (2018). Transformações institucionais contemporâneas: Uma análise sobre as relações não presenciais. Psicologia: Teoria e Prática, 20(3), 216-227.

Comitê de Oxford para Alívio da Fome. (2018, 23 de janeiro). Super-ricos estão ficando com quase toda riqueza, às custas de bilhões de pessoas. OXFAM Brasil. https://www.oxfam.org.br/noticias/super-ricos-estao-ficando-com-quase-toda-riqueza-as-custas-de-bilhoes-de-pessoas

Comitê Invisível. (2016). Aos nossos amigos: Crise e insurreição. Edições N-1.

Crary, J. (2016). 24/07: Capitalismo tardio e os fins do sono. Ubu Editora.

Deleuze, G. (1992). Conversações. Editora 34.

Deleuze, G. (2009). Curso sobre Spinoza (Vincennes, 1978-1981). EDUECE.

Deleuze, G. (2017). Espinosa e o problema da expressão. Editora 34.

Espinosa, B. (2017). Ética. Autêntica.

Krenak, A. (2020). O amanhã não está à venda. Companhia das Letras.

Lasch, C. (1981). O mínimo eu: Sobrevivência psíquica em tempos difíceis. Editora Brasiliense.

Latour, B. (2020). Isto é um ensaio geral? Edições N-1.

Han, B. C. (2017). Sociedade do cansaço. Vozes.

Harvey, D. (2013). Os limites do capital. Boitempo.

Mansano, S. R. V. (2016). Espaço urbano, natureza e relações sociais: Por uma sustentabilidade afetiva. Revista Psicologia: Teoria e Prática, 18(1), 49 59. https://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-36872016000100004

Mansano, S. R. V., & Nalli, M. (2017). Sustentabilidade e biopolítica: Um problema para a contemporaneidade. Psicologia & Sociedade, 29, 1-8. http://dx.doi.org/10.1590/1807-0310/2017v29156315

Ministério da Comunicação. (2021, 14 de abril). Pesquisa mostra que 82,7% dos domicílios brasileiros têm acesso à internet. IBGE. https://www.gov.br/mcom/pt-br/noticias/2021/abril/pesquisa-mostra-que-82-7-dos-domicilios-brasileiros-tem-acesso-a-internet

Passos. E., Kastrup, V., & Escóssia, L. (2010). Pistas do método da cartografia. Editora Sulinas.

Rolnik, R. (2015). Guerra dos lugares: A colonização da terra e da moradia na era das finanças. Boitempo.

Santos, M. (2017). Por uma outra globalização: Do pensamento único à consciência universal. Editora Record.

Sassen, S. (2016). Expulsões: Brutalidade e complexidade na economia global. Paz e Terra.

Stengers, I. (2015). No tempo das catástrofes: Resistir à barbárie que se aproxima. Cosac Naify.

Žižek, S. (2017). Acontecimento: Uma viagem filosófica através de um conceito. Zahar.

Publicado

2024-06-16

Cómo citar

Mansano, S. R. V. (2024). Sostenibilidad afectiva en el cotidiano de las ciudades: Cartografiando experiencias. Revista Subjetividades, 24(2), 1–11. https://doi.org/10.5020/23590777.rs.v24i2.e13980

Número

Sección

Relatos de Pesquisa

Artículos más leídos del mismo autor/a