Una perspectiva relacional para la etiología de casos-límite
DOI:
https://doi.org/10.5020/23590777.rs.v23i3.e12386Palabras clave:
personalidad esquizoide , falso-self, fallo básico, trauma psíquico, casos-límiteResumen
Este trabajo visa discutir las relaciones etiológicas existentes entre fallos básicos y los procesos de subjetivación en los casos-límite. A partir de una metapsicología relacional, comprendemos estos fallos como desencuentros psicobiológicos entre bebé y el ambiente de cuidados, incluyendo en estos desencuentros, tanto las expectativas del sujeto en constitución cuanto la capacidad del ambiente de atenderlas. Estos desencuentros son comprendidos como portadores de intensa carga traumática, en la medida en que enfoco el aspecto de la asimetría que caracteriza las relaciones iniciales de objeto, y, por ello, atribuyo al ambiente de cuidados un papel protagonista en los procesos de la constitución psíquica y sus posibles desdoblamientos psicopatológicos. Esta discusión transcurre a partir de un diálogo acerca del trauma y sus diferentes comprensiones en el ámbito de las teorías psicoanalíticas sobre la personalidad esquizoide, el falso-self y el fallo básico.
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