Videologias: Discursos sobre Cuerpo y Belleza Femenina en Instagram
DOI:
https://doi.org/10.5020/23590777.rs.v23i3.e13483Palabras clave:
cuerpo, belleza, género, análisis del habla, redes socialesResumen
El objetivo de este artículo fue investigar efectos de sentidos sobre el cuerpo femenino en imágenes y subtítulos publicados por influencers digitales en sus perfiles de Instagram. Se seleccionaron perfiles públicos de siete influencers digitales brasileñas analizados a partir de un análisis del discurso de Michel Pêcheux. Las ocho secuencias discursivas seleccionadas (fotos/videos más leyendas/comentarios) se relacionaban con dos Formaciones Discursivas: Sentidos sobre cuerpo femenino y Sentidos sobre feminidad. Los principales resultados destacan sentidos dominantes del cuerpo femenino como mercancía para el logro de un ideal de belleza mediante empeño meritocrático relacionado con el binarismo de género y la supremacía de los placeres masculinos.
Descargas
Citas
Andrade, S. S. (2003). Saúde e beleza do corpo feminino - algumas representações no Brasil do século XX. Movimento, 9(1),119-143. https://doi.org/10.22456/1982-8918.2665
Aprobato, V. C. (2018). Corpo digital e bem-estar na rede Instagram: Um estudo sobre as subjetividades e afetos na
atualidade. Boletim-Academia Paulista de Psicologia, 38(95), 157-164. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/bapp/v38n95/
v38n95a03.pdf
Boris, G. D. J. B., & Cesídio, M. H. (2007). Mulher, corpo e subjetividade: Uma análise desde o patriarcado à
contemporaneidade. Revista Mal-Estar e Subjetividade, 7(2), 451-478. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/malestar/v7n2/12.pdf
Bucci, E. (2021). A superindústria do imaginário: Como o capital transformou o olhar em trabalho e se apropriou de tudo que é visível. Autêntica
Butler, J. (2012). Problemas de gênero: Feminismo e subversão da identidade. Civilização Brasileira. (Originalmente publicado em 1990)
Butler, J. (2014). Regulações de gênero. Cadernos Pagu, 42, 249-274. http://dx.doi.org/10.1590/0104-8333201400420249
Braga, L. A., Magalhães, M. L., & Schemes, C. (2018). Quando a moda é política: As mulheres negras e a Revista Afro
Brasil. Ex aequo, 38, 149-166. https://doi.org/10.22355/exaequo.2018.38.10
Campos, M. T. A., Cecílio, M. S., & Penaforte, F. R. (2016). Corpo-vitrine, ser mulher e saúde: Produção de sentidos nas
capas da Revista Boa Forma. DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde, 11(3), 611-628. https://doi.org/10.12957/
demetra.2016.22394
Campos, M. T. A., & De Tilio, R. (2018). Universo feminino e masculino: Análise do discurso parental sobre meninos e
meninas. Cadernos de Estudos Linguísticos, 60(3), 828-846. https://doi.org/10.20396/cel.v60i3.8651535
Courtine, J. (2014). Análise do discurso político: O discurso comunista endereçado aos cristãos. EdUFSCAR.
Feitosa, M. P. C. W. (2018). “Nada é tão nosso quanto os nossos sonhos”: Um estudo sociológico sobre a trajetória de
sonhos da blogueira de moda/influenciadora digital Bianca Andrade [Dissertação de Mestrado]. Universidade Federal de Pernambuco. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/34628
Ferrari, F. B., & Silva, E. M. (2018). Sexy sem ser vulgar. Caderno Espaço Feminino, 31(2), 333-355. https://doi.org/10.14393/CEF-v31n2-2018-16
Foucault, M. (2020). História da sexualidade I: A vontade de saber. Paz & Terra. (Originalmente publicado em 1976)
G1 [Tecnologia]. (2020, 6 outubro). Instagram faz 10 anos como uma das maiores redes sociais do mundo e de olho no tiktok, para não envelhecer. Portal G1. ttps://g1.globo.com/economia/tecnologia/noticia/2020/10/06/instagram-faz-10-anoscomo-uma-das-maiores-redes-sociais-do-mundo-e-de-olho-no-tiktok-para-nao-envelhecer.ghtml
Hooks, B. (2020). E eu não sou uma mulher? Mulheres negras e feminismo. Rosa dos Tempos.
Kogawa, J. (2015). Qual via para a análise do discurso? Uma entrevista com Jean-Jacques Courtine. Alfa: Revista de
Linguística, 59(2), 407-417. https://doi.org/10.1590/1981-5794-1504-8
Lauretis, T. (2019). A tecnologia de gênero. In: H. B. de Hollanda (Org.), Pensamento Feminista: Conceitos fundamentais (pp.124-161). Bazar do Tempo. (Originalmente publicado em 1987)
Lourenço, G. O., Amazonas, M. C. L. D. A., & Lima, R. D. M. D. (2018). Nem santa, nem puta, apenas mulher: A feminização do HIV/aids e a experiência de soropositividade. Sexualidad, Salud y Sociedad, 30, 262-281. https://doi.org/10.1590/1984-6487.sess.2018.30.13.a
Mendonça, M. L. R. (2019). Corpos políticos: A importância da estética em meio à construção das narrativas de mulheres negras e gordas. Revista Científica Gênero na Amazônia, (15), 162-176. https://dx.doi.org/10.18542/rcga.v0i15.13274
Milanez, N. (2015). Intericonicidade: Da repetição de imagens à repetição dos discursos de imagens. Acta Scientiarum. Language and Culture, 37(2), 197-206. https://doi.org/10.4025/actascilangcult.v37i2.26295
Nogueira, T. P. C. C. R. (2017). Mucama permitida: A identidade negra do trabalho doméstico no Brasil. Cadernos de Gênero e Diversidade, 3(4), 47-58. https://doi.org/10.9771/cgd.v3i4.22482
Orlandi, E. P. (1998). Paráfrase e polissemia: A fluidez nos limites do simbólico. Rua, 4(1), 9-20. https://periodicos.sbu.
unicamp.br/ojs/index.php/rua/article/view/8640626
Orlandi, E. P. (2013). Análise de Discurso: Princípios e procedimentos. Pontes.
Paim, M. B. (2019). Os corpos gordos merecem ser vividos. Revista Estudos Feministas, 27(1), e56453. https://doi.
org/10.1590/1806-9584-2019v27n156453
Pêcheux, M. (1990). Delimitações, inversões, deslocamentos. Cadernos de Estudos linguísticos, 19, 7-24. https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cel/article/download/8636823/4544
Pêcheux, M. (2014). Semântica e Discurso: Uma crítica à afirmação do óbvio. Editora da UNICAMP. (Originalmente
publicada em 1974)
Romero, F. G. G. (2018). #Lifestyle: A imagem do corpo fitness feminino como produto de consumo no Instagram [Tese de Doutorado não publicada]. Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Ruiz, J. M., & De Tilio, R. (2018). Uma nova mulher (?): Gênero feminino na filmografia contemporânea da Disney. Revista Ártemis, 25(1), 163-182. https://doi.org/10.22478/ufpb.1807-8214.2018v25n1.36099
Salih, S. (2012). Judith Butler e a teoria queer. Autêntica.
Santos, M. A., Banuth, R. F., & Oliveira-Cardoso, É. A. de. (2016). O corpo modelado e generificado como espelho da
contemporaneidade: Considerações a partir da teoria queer. DEMETRA, 11(3), 511-520. https://doi.org/10.12957/
demetra.2016.22525
Scott, J. (2019). Gênero: Uma categoria útil de análise histórica. In: H. B. de Hollanda (Org.), Pensamento Feminista: Conceitos fundamentais (pp.50-83). Bazar do Tempo. (Originalmente publicado em 1989)
Silva, T. (2020). Influenciadoras digitais: A mulher discursivisada em anunciados de moda e beleza no Instagram [Dissertação de Mestrado]. Universidade Federal de Uberlândia. https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/29447
Silva, L. C., & Amarante, M. F. S. (2020). Três influenciadoras digitais e suas seguidoras: Discurso, exercício de poder e identidade. Revista Linguasagem, 36(1), 39-81. http://www.linguasagem.ufscar.br/index.php/linguasagem/article/view/818
Souza, A. C., & Alvarenga, M. S. (2016). Insatisfação com a imagem corporal em estudantes universitários: Uma revisão integrativa. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 65(3), 286-299. https://doi.org/10.1590/0047-2085000000134
Turato, E. R. (2005). Métodos qualitativos e quantitativos na área da saúde: Definições, diferenças e seus objetos de
pesquisa. Revista de Saúde pública, 39(3), 507-514. https://doi.org/10.1590/S0034-89102005000300025
Vigarello, G. (2006). História da beleza: O corpo e a arte de se embelezar do Renascimento aos dias de hoje. Ediouro.
Vigarello, G. (2012). As metamorfoses do gordo: História da obesidade. Vozes.
Vilhena, J., Medeiros, S., & Novaes, J. V. (2005). A violência da imagem: Estética, feminino e contemporaneidade. Revista Mal-estar e subjetividade, 1, 109-144. https://www.redalyc.org/pdf/271/27150106.pdf
Wolf, N. (2018). O mito da beleza: Como as imagens de beleza são usadas contra as mulheres. Rosa dos Tempos. (Originalmente publicado em 1991)
Zanello, V. (2018). Saúde Mental, gênero e dispositivos: Cultura e processos de subjetivação. Appris.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Revista Subjetividades
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Para autores: Cada manuscrito deverá ser acompanhado de uma “Carta de submissão” assinada, onde os autores deverão declarar que o trabalho é original e inédito, se responsabilizarão pelos aspectos éticos do trabalho, assim como por sua autoria, assegurando que o material não está tramitando ou foi enviado a outro periódico ou qualquer outro tipo de publicação.
Quando da aprovação do texto, os autores mantêm os direitos autorais do trabalho e concedem à Revista Subjetividades o direito de primeira publicação do trabalho sob uma licença Creative Commons de Atribuição (CC-BY), a qual permite que o trabalho seja compartilhado e adaptado com o reconhecimento da autoria e publicação inicial na Revista Subjetividades.
Os autores têm a possibilidade de firmar acordos contratuais adicionais e separados para a distribuição não exclusiva da versão publicada na Revista Subjetividades (por exemplo, publicá-la em um repositório institucional ou publicá-la em um livro), com o reconhecimento de sua publicação inicial na Revista Subjetividades.
Os autores concedem, ainda, à Revista Subjetividades uma licença não exclusiva para usar o trabalho da seguinte maneira: (1) vender e/ou distribuir o trabalho em cópias impressas ou em formato eletrônico; (2) distribuir partes ou o trabalho como um todo com o objetivo de promover a revista por meio da internet e outras mídias digitais e; (3) gravar e reproduzir o trabalho em qualquer formato, incluindo mídia digital.
Para leitores: Todo o conteúdo da Revista Subjetividades está registrado sob uma licença Creative Commons Atribuição (CC-BY) que permite compartilhar (copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato) e adaptar (remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim) seu conteúdo, desde que seja reconhecida a autoria do trabalho e que esse foi originalmente publicado na Revista Subjetividades.
