Muros que falam: a comunicação na cidade
DOI:
https://doi.org/10.5020/23180714.2015.30.1.99-114Palavras-chave:
Grafite. Pichação. Pixação. Cidade. Comunicação.Resumo
O presente artigo é resultado das discussões do grupo de pesquisa sobre Juventude e Comunicação, Jucom, que durante o segundo semestre de 2013 discutiu as categorias “grafite” e “pichação/pixação”. O artigo faz uma relação entre as duas categorias de análise, iniciando por seu contexto histórico, passando pela definição e possível diferenciação entre os termos e, por fim, fazendo uma discussão sobre a relação entre grafite e cidade. Assim, são usados autores como Knauss (2001), Sodré (2008), Gitahy (1999) e Ramos (1994), ao fazer a contextualização histórica, e autores como Simmel (1976), Canevacci (1993) e Brissac (2004) para a discussão sobre a cidade. Ao final, estuda-se a relação mantida pela tríade grafite, pichação/pixação e cidade, na qual o espaço urbano apresenta-se como berço para a proliferação e relação, harmônica ou não, entre essas duas maneiras de se fazer comunicar.Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2016-05-10
Como Citar
Araújo, A. O., Bezerra Martins Filho, T., & Marinho, L. (2016). Muros que falam: a comunicação na cidade. Revista De Humanidades, 30(1), 99–114. https://doi.org/10.5020/23180714.2015.30.1.99-114
Edição
Seção
Artigos