Les expériences des mères de bébés extrêmement prématurés chez l'utérus de verre
DOI :
https://doi.org/10.5020/23590777.rs.v24i2.e14097Mots-clés :
relation mère-enfant, prématurité, naissance prématuré, USI néonataleRésumé
La relation mère-bébé, ainsi que leurs liens et aspects émotionnels, ont été un terrain fertile pour des études en psychologie. La maternité entraîne généralement aux femmes des changements physiques et émotionnels, qui se manifestent pendant la grossesse. Cependant, l'interruption de grossesse due à une naissance prématurée peut entraîner des sentiments négatifs, face à la fragilité du bébé, car la prématurité met en danger sa vie. La présente étude visait à comprendre l'expérience maternelle d'avoir un bébé extrêmement prématuré hospitalisé dans une Unité de Soins Intensifs Néonatals (USIN). Une conception qualitative, exploratoire et transversale a été choisie. Les participantes à la recherche étaient quatre mères de bébés extrêmement prématurés admis à l'USIN d'un hôpital de la ville de Porto Alegre, dans l'État de Rio Grande do Sul. L'instrument utilisé dans cette recherche était un entretien semi-structuré, guidé par un script préétabli contenant des questions sociodémographiques et des questions sur les expériences maternelles qui visaient à répondre aux objectifs de cette étude. Pour l'analyse des données, les entretiens ont été transcrits et les données collectées ont été travaillées à partir de l'analyse de contenu, dans la modalité thématique. Cette étude a confirmé que face à une extrême prématurité, les mères éprouvent un mélange d'émotions telles que l'angoisse, la culpabilité, le désespoir, la principale étant la peur de perdre leur bébé. Il a été constaté que l'incubateur était, pour les mères de cette étude, considéré comme un grand allié pour la survie et le développement de leurs enfants.
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