A Letra Chinesa e a Clínica Lacaniana
DOI:
https://doi.org/10.5020/23590777.14.3.395-404Palabras clave:
psicanálise lacaniana, letra, escrita chinesa, real, alingua.Resumen
Este artigo tem como objetivo apresentar e discutir a influência da escrita chinesa na obra do psicanalista francês Jacques Lacan (1901-1981), reformulando e redirecionando sua prática clínica, bem como sua teoria. Partimos de três textos-chave para encaminhar a discussão. O primeiro é de Jacques Lacan, que esboça ideias sobre o inconsciente como escrita, as quais ele desenvolverá mais tarde. Então recorremos a Colette Soler, em cujo texto ela passa de uma lógica de inconsciente-linguagem para um inconsciente-alingua, marcando a questão do real na escrita do inconsciente para Lacan. Retornamos, pois, a Jacques Lacan, quando o psicanalista aprofunda a questão da Letra e sua repercussão no atendimento clínico. O artigo apresenta a Letra como marca do sujeito, recorrendo também a textos de Freud, passando pela noção freudiana de sintoma, para enfim chegar nas últimas lições de Lacan, com sua construção de nó borromeano e o quarto nó como sinthoma. Para finalizar, há uma reflexão sobre o processo de análise, inter-relacionando a posição lacaniana de que “a relação sexual não existe”, de forma a articular com o conceito de Letra exposto durante o trabalho.Descargas
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