Juan Rulfo y el ensueño del tiempo.

Autores/as

  • Juan Manuel Rodríguez Penagos

Resumen

Este ensayo discute la temporalidad en la narrativa de Juan Rulfo a través de los recursos que utiliza para exponer las tramas de sus personajes. La temporalidad del fantasma Rulfiano es determinante en los enigmas que devienen del campo simbólico en el que se desarrolla la obra. Estos personajes plantean fronteras móviles en su actuación pues la muerte les da un carácter ilimitado de acción perdiendo la secuencia histórica del presente-pasado-futuro. Asimismo se plantean algunas relaciones hipotéticas entre el autor y su obra señalando la polisemia resultante del uso de la metáfora. La estructura de la obra y la suspensión de las tramas hacen del lector un co-autor. A través del ensueño Rulfo inventa una manera de leer y escribir la muerte a través de su fantasmagoría. Palabras clave: narrativa, temporalidad, imaginario, Rulfo, fantasma

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Biografía del autor/a

Juan Manuel Rodríguez Penagos

Psicoanalista, Acompañante terapéutico, Tallerista de Musica. Miembro de la Asociación latinoamericana de psicopatología fundamental. Candidato a maestro en teoria psicoanalitica por el centro de investigaciones y estudios psicoanaliticos. Maestro y candidato a Doctor por la universidad de Paris 7.

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Publicado

2003-06-19

Cómo citar

Rodríguez Penagos, J. M. (2003). Juan Rulfo y el ensueño del tiempo. Revista Subjetividades, 3(1), 130–150. Recuperado a partir de https://ojs.unifor.br/rmes/article/view/1492

Número

Vol. 3 Núm. 1 (2003)

Sección

Artigos

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