"Je ne vois pas de couleur, je ne vois que des gens": le racisme color-blind et la persistance des inégalités en Amérique
DOI :
https://doi.org/10.5020/23590777.rs.v23i3.e13462Mots-clés :
racisme sans racistes; dyschromatopsien; racisme structurel; compte rendu.Résumé
Nous passons en revue l'ouvrage « Racisme sans racistes: le racisme du dichromatisme et la persistance des inégalités en Amérique », écrit par le sociologue américain Eduardo Bonilla-Silva, en 2003 et publié au Brésil en 2020. L'auteur se concentre sur le débat sur le « racisme dschromatopsien » (ou racisme daltonien), un concept qu'il a défini comme le style prédominant de racisme dans la société nord-américaine, à l'ère post-mouvement des droits civiques, qui nie l'existence du racisme tout en le préservant sous le couvert de idéologies libérales. Le racisme structurel est discuté, qui décrit le phénomène comme faisant partie du système de fonctionnement « normal » des sociétés racisées, qui rend tous les sujets responsables de son maintien, qu'ils soient ouvertement racistes ou ceux qui se taisent face à sa persistance. Sur la base des discussions présentées dans le livre, il est discuté de sa relation avec le racisme brésilien, caractérisé par le métissage et le mythe de la démocratie raciale, en soulignant son fort déni.
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Références
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