Cinema y Psicoanálisis – Oscar & Wilder: Un caso límite
DOI:
https://doi.org/10.5020/23590777.rs.v24i2.e12963Palabras clave:
alucinación, estado límite, sexualidad, sublimación, traumaResumen
El objetivo de este artículo es analizar la temática de los pacientes limítrofes y el trauma por medio del análisis de la película Oscar & Wilder Amor Improbable. La película retrata la historia de Oscar, un niño que pasa por momentos traumáticos a lo largo de su niñez, que debido a su construcción subjetiva se actualizaron, en la vida adulta, por medio de mecanismos de defensas particulares del sujeto limítrofe. Se busca entender cómo se presentifica una situación traumática en una estructura limítrofe, volcando en algunas obras de Green y Ferenczi, entre otros, además de conceptos importantes de Freud para el Psicoanálisis. Se enfoca en temas importantes sobre la construcción subjetiva de estos sujetos, en relación con los cuidados a los infantes en la fase del narcisismo primario, el
concepto de madre muerta, circuito pulsional, el proceso de clivaje y los mecanismos de defensa que se mostraron en esta estructura del personaje principal. Se incluye el enfoque de la temática de la producción artística en estos casos limítrofes, reflejando sobre estas manifestaciones como una forma de descarga pulsional en contrapunto a un rumbo pulsional.
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