El tiempo libre como heurístico del self: una metodología para el análisis de la complejidad del sujeto
Keywords:
Tiempo libre. Ocio. Self (sí mismo). Metodología cualitativa secuencial. Paradigma de la complejidadAbstract
Las actividades de ocio y tiempo libre se han considerado importantes para el desarrollo del self – sí mismo – como proceso psicosocial (entre otros, Csikszentmihalyi y Kleiber, 1991; Cuenca, 2008a; Grossman y O’Connell, 2000; Kleiber, 1999; Munné y Codina, 1996, 2002; Wearing y Wearing, 1992). El análisis empírico de este vínculo y los procesos que se generan entre ellos es lo que pretende mostrar la Metodología Cualitativa Secuencial (MCS; Codina, 1999, 2005a y b). Esta estrategia metodológica permite poner de manifiesto la complejidad del tiempo libre, del self y de las relaciones entre ambos (Codina, 2004a y b; Codina y Pestana, 2008; Pestana, 2007; Pestana y Codina, 2005). Como muestra del potencial explicativo de la MCS, en este trabajo se ejemplifica una aproximación empírica al self con base en la dialogicidad derivada de las ideas de M. Bajtín (1961/2003a, 1974/2003b) y en los aspectos complejos —no linealidad, fractalidad, borrosidad— descritos por F. Munné (1997a, 2000) en su modelo del self. Investigar empíricamente propuestas teóricas sobre el self como las de Bajtín y Munné posibilita aprehender las relaciones del desarrollo de la persona con un comportamiento más libre. En un sentido más general, la MCS contribuye a resaltar el carácter vertebrador de la libertad y la mismidad en el análisis del sujeto contemporáneo.Downloads
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