El sujeto ante la ley: la declinación de lo simbólico en el sujeto, consecuencias
Abstract
En este trabajo nos proponemos mostrar, desde el psicoanálisis freudo-lacaniano y desde Lèvi-Strauss, que el humano es tal en tanto sujeto a un orden normativo, de modo que cuando este se desvanece se produce una violencia desubjetivante y las instituciones humanas son arrasadas. La prohibición da lugar a un universo de símbolos que permiten las sustituciones propias del humano, posibilitándole crear un mundo singular, con derechos y deseos. De este modo, cuando ese orden desaparece quedan anulados la creación, la libertad, el sujeto. Por lo tanto, cuando el mismo sistema que debe formular las leyes las corrompe y las desmiente, estamos frente a una de las formas más devastantes de la violencia. Pues, roto el límite que posibilita al sujeto la sustitución de lo vedado mediante el lenguaje, este queda frente a dos opciones: perderse en la violencia de lo prohibido o someterse a la violencia sin pactos de amos atroces. Tal es la situación que analizamos en las sociedades neoliberales actuales. Por otro lado, la responsabilidad y la culpa desaparecen con el sometimiento en tanto son siempre referidas al amo o actuadas con el sacrificio o la muerte. Palabras clave: desvanecimiento normativo, desubjetivación, violencia, sumisión, ley.Downloads
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