Malestar en la Institución
Abstract
La institución, operador de la cultura, se propone regular las relaciones del sujeto con los objetos del mundo, allí donde ellas no se rigen instintivamente en el ser hablante, intentando suplir de algún modo la ausencia de proporción sexual. Su finalidad no es tanto la de asegurar la protección del hombre contra las fuentes de desdicha que representan la naturaleza o el cuerpo, como controlar aquella fuerza esencial que trabaja en contra del hombre mismo y que Freud designa “pulsión de muerte”. Pero como ella alimenta la instancia misma que procura su restricción, las instituciones devienen, a su vez, fuente de un renovado malestar. La dialéctica no es entonces la de una lucha entre civilización y barbarie, sino la del incesante resurgimiento de la barbarie en el seno de la propia civilización. El sustrato de toda institución se sostiene en la estructura libidinal de la masa tal como Freud la despeja a partir de la hipnosis, en cuanto ella supone la puesta del objeto en el lugarDownloads
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