Ocio como Ámbito de Integración de Inmigrantes: Representaciones y Vivencias de Mujeres Brasileñas en el País Vasco
DOI:
https://doi.org/10.5020/23590777.rs.v19i2.e9229Palavras-chave:
ocio, inmigración, relaciones étnicas, factores socioculturales, psicodrama.Resumo
Este estudio es un extracto de la Tesis Doctoral ‘Mención Europea’ – “El Ocio como Ámbito de Integración de los Inmigrantes” en el que hemos investigado las representaciones y vivencias de ocio añadido por mujeres inmigrantes brasileñas que viven matrimonio mixto o transnacional con hombres del País Vasco. El alcance de esta investigación comprueba que el ocio favorece a los inmigrantes acceder sentimientos de libertad (fuente de experiencias valiosas, evolución de papeles psicosociales y conquista de autonomía personal) y sensaciones de felicidad (disfrute, satisfacción y visión lúdico-creativa de la realidad); desde el punto de vista de la integración, la génesis del ocio radica el centro que cambia el ‘Sentido de Ser-Estar’ de los inmigrantes, posibilitando que desarrollen conocimientos, actualicen competencias y potencialicen habilidades articulando experiencias al vivido y devenido. Por lo tanto, hemos creado un modelo empírico de representación del ocio a partir de la aproximación entre culturas de origen-destino migratorias; desde ahí, se recogieron datos a través de encuesta, entrevistas en profundidad y dinámicas de intervención grupal ‘Talleres de Ocio’ validando el reconociendo de las concepciones de sentido del ocio identificado con la experiencia (contexto del Ser inmigrante) y apuntado como confluencia intercultural (ámbito del Estar/pertenecer).Downloads
Referências
Cuenca Cabeza, M. (2002). La educación del ocio: el modelo de intervención UD, en: C. De La Cruz Ayuso. (ed.). Educación del ocio. Propuestas internacionales (pp. 25-56). Documentos de Estudios de Ocio, 23. Bilbao: Universidad de Deusto.
_____ (2003). El ocio como experiencia de desarrollo humano, un reto para el siglo XXI, en C. De La Cruz Ayuso. (ed.). Los retos del ocio y la discapacidad en el siglo XXI. Actas de las V Jornadas de las Cátedra ONCE Ocio y Discapacidad (pp. 33-66). Documentos de Estudios de Ocio, 26. Bilbao: Universidad de Deusto.
Cuenca Cabeza, M y Martins, J.C. (2008). Ócio para viver no século XXI. Fortaleza: Editora as Musas.
Dattilo, J. y Kleiber, D. A. (1993). Psychological perspectives for therapeutic recreation research: The psychology of enjoyment, en M. J. Malkin & C. Z. Howe (Eds.), Research in therapeutic recreation: Concepts and methods. State College, PA: Venture.
Luengo, J. (2003). La interpretación de la imagen visual de la «feminidad» en la prensa española de principios de s. XX. En Amador, P. y Ruiz, R. X Coloquio Internacional de la AEIHM. Representación, Construcción e Interpretación de la Imagen Visual de las Mujeres. Madrid: Archiviana. Instituto de Cultura y Tecnología «Miguel de Unamuno», 355-376.
Setién Santamaría, Mªl. (2002). Mujeres y ocio: nuevas redes de espacios y tiempos. Bilbao: Universidad de Deusto.
Shaw, S. (1994) Gender, leisure and constraint: toward a framework for the analyses of Women’s leisure. Journal of Leisure Research 26, (1), pp 8-22.
Taft, R. (1977). Coping with unfamiliar cultures. In N. Warren (Ed.). Studies in cross-cultural psychology (Vol. 1, pp. 121-153). London: Academic Press.
Urry, J. (2000). Sociology beyond societies. Mobility’s for the twenty-first century. London: Routhledge.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Para autores: Cada manuscrito deverá ser acompanhado de uma “Carta de submissão” assinada, onde os autores deverão declarar que o trabalho é original e inédito, se responsabilizarão pelos aspectos éticos do trabalho, assim como por sua autoria, assegurando que o material não está tramitando ou foi enviado a outro periódico ou qualquer outro tipo de publicação.
Quando da aprovação do texto, os autores mantêm os direitos autorais do trabalho e concedem à Revista Subjetividades o direito de primeira publicação do trabalho sob uma licença Creative Commons de Atribuição (CC-BY), a qual permite que o trabalho seja compartilhado e adaptado com o reconhecimento da autoria e publicação inicial na Revista Subjetividades.
Os autores têm a possibilidade de firmar acordos contratuais adicionais e separados para a distribuição não exclusiva da versão publicada na Revista Subjetividades (por exemplo, publicá-la em um repositório institucional ou publicá-la em um livro), com o reconhecimento de sua publicação inicial na Revista Subjetividades.
Os autores concedem, ainda, à Revista Subjetividades uma licença não exclusiva para usar o trabalho da seguinte maneira: (1) vender e/ou distribuir o trabalho em cópias impressas ou em formato eletrônico; (2) distribuir partes ou o trabalho como um todo com o objetivo de promover a revista por meio da internet e outras mídias digitais e; (3) gravar e reproduzir o trabalho em qualquer formato, incluindo mídia digital.
Para leitores: Todo o conteúdo da Revista Subjetividades está registrado sob uma licença Creative Commons Atribuição (CC-BY) que permite compartilhar (copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato) e adaptar (remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim) seu conteúdo, desde que seja reconhecida a autoria do trabalho e que esse foi originalmente publicado na Revista Subjetividades.