Formas de Subjetivação Contemporâneas e as Especificidades da Geração Y

Autores

  • André Verzoni Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
  • Carolina Lisboa Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.5020/23590777.15.3.457-466

Palavras-chave:

formas de subjetivação, Geração Y, contemporaneidade, modernidade, psicanálise

Resumo

Este artigo teórico propõe a exploração das formas de subjetivação que fazem parte da contemporaneidade e investiga se existem especificidades subjetivas no recorte da juventude que tem sido chamado de Geração Y. Uma das principais características dos jovens da denominada Geração Y seria o uso constante de tecnologias digitais, circunstância que teria acompanhado todo o seu desenvolvimento. A partir de uma revisão teórica sobre as modalidades de subjetivação, articulada com a psicanálise e o conceito de Geração Y, o artigo considera que os integrantes desta geração são agentes e sujeitos do tempo contemporâneo e, assim, participam da produção de subjetividades. A partir desta perspectiva, são discutidas conexões entre as características subjetivas já reconhecidas da contemporaneidade e aquelas que podem estar emergindo a partir da Geração Y, de modo a conferir-lhe uma especificidade, apesar da padronização e estereótipos que o conceito de geração confere-lhe.

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Publicado

18.07.2016

Como Citar

Verzoni, A., & Lisboa, C. (2016). Formas de Subjetivação Contemporâneas e as Especificidades da Geração Y. Revista Subjetividades, 15(3), 457–466. https://doi.org/10.5020/23590777.15.3.457-466

Edição

Seção

Artigos