El Lenguaje, el Chiste y el Espíritu: Sobre la Estructura de las Formaciones del Inconsciente en Jacques Lacan
Palavras-chave:
Lenguaje, Metalenguaje, Verdad, Espíritu, Chiste.Resumo
Desde la definición del inconsciente propuesta por Jacques Lacan, el inconsciente está estructurado como un lenguaje, el presente artículo – que es parte de una investigación titulada “Genealogía del objeto a” en la obra de Jacques Lacan desde el paradigma del caso clínico, del fondo de investigación “Jorge Millas” de la Vicerrectoría de Investigación y Doctorado de la Universidad Andrés Bello – tiene por objetivo analizar la estructura de dicha fórmula y exponer sus consecuencias para una clínica de las formaciones del inconsciente que, por sostenerse en la estructura del lenguaje, sea coherente con la elaboración conceptual del psicoanálisis. Porque, para hablar de forma válida de las funciones creadoras ejercidas por la estructura del significante sobre el significado, como indica Lacan, no hay que hablar simplemente de la palabra, sino hablar siguiendo el hilo mismo de la palabra para evocar sus propias funciones. Este es el modo como la verdad del sujeto se devela en las formaciones del inconsciente, y el chiste cumple un papel fundamental para Lacan, ya que el es la revelación del fondo, del abismo del lenguaje, desde la contingencia del sin-sentido; contingencia que muestra la fuerza de la articulación significante y por la cual el sujeto debe comprometerse al tomar la palabra y ubicarse respecto del sentido, en el ejercicio del sin-sentido.Downloads
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