Culpa, anomia y violencia
Palavras-chave:
culpa, superyó, violencia, castigo, subjetividad.Resumo
Se realiza un breve recorrido por los conceptos de “Ley”, “violencia”, “culpa”, “sujeto” y “estado de excepción” (Agamben) destacando las relaciones entre ellos y con los conceptos psicoanalíticos de superyó y pulsión. La hipótesis del artículo es que el amparo que ofrece la cultura impone al sujeto, a la vez, el pago de un tributo de infelicidad y sometimiento que resulta estructural. La agresión interiorizada como consecuencia de la ley de la cultura se hace sanción interior y co-manda coaccionando contra la propia subjetividad. El superyó resulta el pago ineludible a la cultura. Sinuosidades de la ley de la cultura que inscribe la culpabilidad: como lazo social y como límite de ese lazo. La “predecibilidad” del mundo que pretende el Derecho se topa con las mociones pulsionales que alientan en todos los humanos. Ello así porque aunque la ley los pacifica no deja de provocarles la inquietante fascinación por abismarse más allá de ese límite. Por último, se analiza la relación de la ley y la fuerza-de-ley con la culpa y la pulsión anómica para arribar a las hipótesis sobre el castigo – como respuesta del superyó por vía de la culpa – en las sociedades violentas y fragmentadas.Downloads
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