Discapacidad y subjetividad: algunas implicaciones en el ámbito educativo
Palavras-chave:
discapacidad, subjetividad, identidad, reconocimiento, perjuicioResumo
Sin duda hablar de discapacidad y subjetividad, pero más aún de la subjetividad en la discapacidad, conlleva a reflexionar en un terreno poco explorado e incluso vulnerable. Hablar de subjetividad implica un reto en tiempos actuales, donde la visión de lo humano y del hombre en general están matizados por la tendencia a la homogenización y tecnificación de un mundo globalizado y mercantilizado que antepone la reproducción-producción como eje central de su política económica, social, cultural, científica y humana. Así pues, el Sujeto de estos tiempos, pareciera estar sumergido en “un hacer” más que en “un ser”, despegado de su esencia como Sujeto que “es”, por un individuo que “hace”. En este sentido, el Otro, lo otro, entra al campo del ser y del tener. Entonces, ¿Qué se entiende por el sujeto en tanto ser?, pregunta que refiere, sin duda, a su constitución, su identidad, de cómo se instituye el sentido de su vida y su existencia. En este artículo, proponemos que desde el orden de la premisa del ser, la identidad es un precipitado de identificaciones instauradas desde lo simbólico, lo imaginario y lo real, lo cual implica el problema básico de la incertidumbre del reconocimiento (¿quién soy yo?) La identidad en acecho, cuestionada, atravesada por los otros, del amor-desamor (odio, venganza, envidia); aceptación-rechazo; vida-muerte (de lo efímero o de la trascendencia); afirmación-negación; incógnita, tensión, angustia, frustración, creación, simbolización, como estados sustanciales de lo humano. Desde esta vertiente del ser, de la identidad, ¿cómo se constituye un sujeto con discapacidad? La discapacidad es un término que culturalmente define un daño, un perjuicio. El daño puede aparecer como físico, psíquico o social, sin embargo, pareciera existir una confusión entre lo real del cuerpo y el significado cultural que se le atribuye a éste.Downloads
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