Lo más profundo es la piel: proxemia estilística y proceso de individuación
Resumo
En este artículo se analizan las dimensiones culturales del consumo de productos cosméticos en la sociedad contemporánea. Aludiendo, particularmente, el caso de la sociedad brasileña. En primer lugar se intenta una rehabilitación del consumo cosmético como categoría privilegiada para reencauzar los debates actuales de la teoría social y los estudios culturales sobre cuerpo, persona, estilos de vida, proceso de individuación y sociabilidad versus socialidad. En segundo lugar, se propone una definición más abarcadora sobre “el arte del arreglo personal”, identificando la cosmética como mecanismo arte-factual diverso en el cual se inscribe y proyecta el carácter ambivalente y paradójico de la política de auto-mejora que se define como proxemia estilística, regodeo hedonista fundado en la convivialidad, en la necesidad de compartir y “estar juntos” maffesoliano. Esta paradoja, lejos de ser resuelta, es abordada desde la noción de ética-estética de la sociedad cosmética, usada en dos sentidos básicos: 1) como recurso analítico para entender la lógica de la seducción, la modulación de los cuerpos y los discursos relacionados con el ideal de belleza dentro de la posmodernidad y 2) como puente conceptual para analizar el orden pos-disciplinar y su transmutación en la lógica de autocontrol de los cuerpos. Palabras clave: cosmética, reflexividad, cuerpo, socialidad, consumo verde.Downloads
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