La Formation du Psychologue Clinique Phénoménologique-Existentialiste : Cultivation d'un Mode d'Être-au-Monde
DOI :
https://doi.org/10.5020/23590777.rs.v23i1.e13080Mots-clés :
formation du psychologue , psychologie phénoménologique-existentialiste , mode d'être , recerche phénoménologiqueRésumé
Cet article a été élaboré à partir de recherches dans le but de comprendre l'expérience de la formation des psychologues cliniciens phénoménologiques-existentialistes. Nous réfléchissons sur ce qui se produit, au-delà de la théorie, dans ce processus que nous considérons comme la cultivation d'un mode d'être, car apprendre à agir phénoménologiquement ne se fait que par l'expérience, et l'action clinique requiert une pensée méditative et un mode de vie serein face aux exigences de l'ère de la technique. Quatre psychologues ayant une formation dans le domaine ont participé à l'étude. Le rapprochement de ses expériences s'est fait à travers la narration, en observant son caractère artisanal et dialogique. La compréhension s'est établie sur la base de l'ontologie heideggérienne et de la proposition du cercle herméneutique comme source d'inspiration pour l'analyse des récits, en mettant l'accent sur l'aspect circulaire et non définitif de la compréhension.
Téléchargements
Références
Azevedo, A. K. S. (2013). Não há você sem mim: Histórias de mulheres sobreviventes de uma tentativa de homicídio. Tese de doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. UFRN. https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/17399
Benjamin, W. (2012). Magia e técnica, arte e política: Ensaios sobre literatura e história da cultura. Brasiliense.
Bornheim, G. (1972). Metafísica e finitude. Movimento.
Casanova, M. A. (2015). Compreender Heidegger. Vozes.
Cordeiro, R. (2015). Linguagem e poesia como escuta no pensamento de Heidegger. Aufklärung: Journal of Philosophy, 2(2), 163-184. https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/5200215.pdf
Critelli, D. M. (1996). Analítica do sentido: Uma aproximação e interpretação do real de orientação fenomenológica. Brasiliense.
Doro, M. J. (2017). Socialização, individuação e singularização em Heidegger: Aproximações com o campo educacional. Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação - RESAFE, 28(2), 65-81. https://core.ac.uk/download/pdf/231211428.pdf
Duarte, A. R. N. (2013). Reflexões sobre a formação clínica fenomenológico-existencial na era da técnica Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/17351
Dutra, E. (2002). A narrativa como uma técnica de pesquisa fenomenológica. Estudos de Psicologia, 7(2), 371-378. https://doi.org/10.1590/S1413-294X2002000200018
Dutra, E. (2013). Formação do psicólogo clínico na perspectiva fenomenológico existencial: Dilemas e desafios em tempos de técnicas. Revista da Abordagem Gestáltica – Phenomenological Studies– XIX(2):205-211. https://www.redalyc.org/pdf/3577/357735519009.pdf
Dutra, E. (2019). Daseinsanálise nos dias atuais: Reinventando a clínica psicológica na era da técnica. In: A. M. L. C. Feijoo & M. B. M. Fernandes (Orgs.), Daseinsanálise: Hoje. Edições IFEN.
Dutra, E. M. S., Feijoo, A. M. L. C., Frota, A. M. M. C., Sá, R. N. & Gemino, A. M. (2018). Sobre as relações entre o pensamento de Heidegger e as práticas psicológicas clínicas. In: A. E. A. Antúnez & G. Safra (Eds.), Psicologia Clínica da graduação à pós-graduação. Atheneu.
Feijoo, A. M. L. C. (2004). A psicologia clínica: Técnica e Téchne. Psicologia em Estudo, 9(1), 87-93. https://doi.org/10.1590/S1413-73722004000100011
Feijoo, A. M. L. C. (2011). A existência para além do sujeito. Edições IFEN.
Figueiredo, L. C. (2019). Matrizes do pensamento psicológico. Vozes.
Frota, A. M. M. C. (2012). Origens e destinos da abordagem centrada na pessoa no cenário brasileiro contemporâneo: Reflexões preliminares. Revista da Abordagem Gestáltica, 18(2), 168-178. https://www.redalyc.org/pdf/3577/357735517007.pdf
Gusmão, J. L. D. O. (2014). Pôr o filosofar em curso: Introdução à filosofia segundo Martin Heidegger Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Sergipe.
Heidegger, M. (1955). Serenidade. Instituto Piaget.
Heidegger, M. (1977). A origem da obra de arte. Edições 70.
Heidegger, M. (1999). Qu'est-ce que la philosophie. In: Os pensadores - Heidegger. Editora Nova Cultural.
Heidegger, M. (2003). A caminho da linguagem. Vozes, Editora Universitária São Francisco.
Heidegger, M. (2009). Introdução à filosofia. Editora Martins Fontes.
Heidegger, M. (2010). Carta sobre o humanismo. Centauro.
Heidegger, M. (2012). Construir, habitar, pensar. In: M. Heidegger, Ensaios e Conferências (8 Ed., pp. 125 – 142). Vozes.
Heidegger, M. (2015). Ser e tempo. Vozes, Editora Universitária São Francisco.
Heidegger, M. (2018). Ensaios e conferências. Vozes, Editora Universitária São Francisco.
Jardim, L. E. F. (2015). Ação e compreensão na clínica fenomenológica existencial. In P. E. R. A. Evangelista (Org.), Psicologia fenomenológico-existencial - Possibilidades da atitude clínica fenomenológica (pp. 47-77). Via Verita.
Kahlmeyer-Mertens, R. S. (2015). Hermenêutica da facticidade: Contraprojeto à fenomenologia transcendental? In: D. Ferrer & L. Utteich (Orgs.), A Filosofia transcendental e a sua crítica (pp. 235-257). Pombalina, Coimbra University Press.
Prado, R. A. A., Caldas, M. T., Efken, K. H., & Barreto, C. L. B. T. (2012). Linguagem poética e clínica fenomenológica existencial: Aproximações a partir de Gaston Bachelard. Revista da Abordagem Gestáltica, 18(2), 216-233. https://www.redalyc.org/pdf/3577/357735517012.pdf
Rafael, M. A. (2007). A questão da tecnologia no pensamento de Martim Heidegger ou uma possível leitura da conferência "Serenidade" (1959). Existência e Arte-Revista Eletrônica do Grupo PET-Ciências Humanas, Estética e Artes, 3(3), 1-10. https://www.ufsj.edu.br/portal2-repositorio/File/existenciaearte/Edicoes/3_Edicao/Cidinhaok.pdf
Sá, R. N., Junior, O. A., & Leite, T. L. (2010). Reflexões fenomenológicas sobre a experiência de estágio e supervisão clínica em um serviço de psicologia aplicada universitário. Revista da Abordagem Gestáltica, 16(2), 135-140. https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/5248405.pdf
Safranski, R. (2005). Heidegger, um mestre da Alemanha entre o bem e o mal. Geração Editorial.
Saramago, L. (2008). Sobre a serenidade em Heidegger: Uma reflexão sobre os caminhos do pensamento. APRENDER- Caderno de Filosofia e Psicologia da Educação, 1(10), 159-176. https://core.ac.uk/download/pdf/236654263.pdf
Sapienza, B. T. (2004). Conversa sobre terapia. EDUC, Paulus.
Seibt, C. L. (2008). Heidegger: A obra de arte como acontecimento da verdade. Acta Scientiarum. Human and Social Sciences, 30(2), 189-196. https://doi.org/10.4025/actascihumansoc.v30i2.3484
Sodelli, M., & Sodelli-Teodoro, A. (2011). Visitando os "Seminários de Zollikon": Novos fundamentos para a psicoterapia fenomenológica. Psicologia em Revista, 20(2), 245-272. https://revistas.pucsp.br/psicorevista/article/download/10343/7722/0
Téléchargements
Publié-e
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
(c) Tous droits réservés Revista Subjetividades 2022
Cette œuvre est sous licence Creative Commons Attribution - Pas d'Utilisation Commerciale - Partage dans les Mêmes Conditions 4.0 International.
Para autores: Cada manuscrito deverá ser acompanhado de uma “Carta de submissão” assinada, onde os autores deverão declarar que o trabalho é original e inédito, se responsabilizarão pelos aspectos éticos do trabalho, assim como por sua autoria, assegurando que o material não está tramitando ou foi enviado a outro periódico ou qualquer outro tipo de publicação.
Quando da aprovação do texto, os autores mantêm os direitos autorais do trabalho e concedem à Revista Subjetividades o direito de primeira publicação do trabalho sob uma licença Creative Commons de Atribuição (CC-BY), a qual permite que o trabalho seja compartilhado e adaptado com o reconhecimento da autoria e publicação inicial na Revista Subjetividades.
Os autores têm a possibilidade de firmar acordos contratuais adicionais e separados para a distribuição não exclusiva da versão publicada na Revista Subjetividades (por exemplo, publicá-la em um repositório institucional ou publicá-la em um livro), com o reconhecimento de sua publicação inicial na Revista Subjetividades.
Os autores concedem, ainda, à Revista Subjetividades uma licença não exclusiva para usar o trabalho da seguinte maneira: (1) vender e/ou distribuir o trabalho em cópias impressas ou em formato eletrônico; (2) distribuir partes ou o trabalho como um todo com o objetivo de promover a revista por meio da internet e outras mídias digitais e; (3) gravar e reproduzir o trabalho em qualquer formato, incluindo mídia digital.
Para leitores: Todo o conteúdo da Revista Subjetividades está registrado sob uma licença Creative Commons Atribuição (CC-BY) que permite compartilhar (copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato) e adaptar (remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim) seu conteúdo, desde que seja reconhecida a autoria do trabalho e que esse foi originalmente publicado na Revista Subjetividades.
