TY - JOUR AU - Silva, José Filho da AU - Pereira Freire, Joilane Alves AU - Gonçalves FROTA, Karoline de Macedo AU - Júnior, Aderson José da Silva PY - 2014/12/30 Y2 - 2024/03/28 TI - Fatores de risco cardiovascular e prevalência de síndrome metabólica em idosos JF - Revista Brasileira em Promoção da Saúde JA - Rev Bras Promoc Saúde VL - 27 IS - 4 SE - Artigos Originais DO - 10.5020/2779 UR - https://ojs.unifor.br/RBPS/article/view/2779 SP - 477-484 AB - Objetivo: Avaliar a prevalência da síndrome metabólica (SM) em idosos atendidos em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) e a relação entre medidas antropométricas, hemodinâmicas e bioquímicas. Métodos: Estudo transversal com 94 idosos atendidos na UBS Cecília de Sousa Neri, em Picos-PI, no período de agosto a outubro de 2011. Foram avaliados peso, altura, circunferência da cintura (CC), pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD); além disso, coletou-se informação sobre dados bioquímicos. Considerouse síndrome metabólica (SM) quando presentes três ou mais fatores de risco, segundo o National Cholesterol Education Program. Realizou-se o teste t e de Mann-Whitney, para comparação de médias entre os sexos, correlação de Pearson entre variáveis antropométricas, hemodinâmicas e bioquímicas, e associação entre as variáveis pelo teste qui-quadrado, com nível de significância de 5%. Resultados: Amostra com 68,1% (n=64) de mulheres. A média de CC foi de 102,4 ± 11,4 cm (homens) e 96,2 ± 13,2 cm (mulheres), (p=0,031). A SM foi diagnosticada em 38,64% (n=34) dos pesquisados, sendo de 28,40% (n=25) para as mulheres (p=0,252). Houve correlação significativa entre peso e PAS (r=0,273; p=0,0076), peso e PAD (r=0,379; p=0,0002), CC e PAS (r=0,248; p=0,0158), CC e PAD (r=0,255; p=0,0129), IMC e PAS (r=0,294; p=0,0041), IMC e PAD (r=0,318; p=0,0018), peso e glicemia (r=0,184; p=0,0855), PAD e glicemia (r=0,219; p=0,0403). Conclusão: Houve elevada prevalência de SM, além de relações positivas entre variáveis antropométricas, glicemia, triglicerídeos e pressão arterial, o que mostra a necessidade de monitoramento e controle desses fatores de risco cardiovascular.doi: 10.5020/18061230.2014.p477 ER -