TY - JOUR AU - Garbin, Artênio José Ísper AU - Garbin, Cléa Adas Saliba AU - Moimaz, Suzely Adas Saliba AU - Rovida, Tânia Adas Saliba AU - Diniz, Diego Garcia PY - 2012/11/29 Y2 - 2024/03/29 TI - Parâmetros assistenciais em saúde bucal: comparação entre duas programações do atendimento clínico no serviço público - doi: 10.5020/18061230.2012.p255 JF - Revista Brasileira em Promoção da Saúde JA - Rev Bras Promoc Saúde VL - 25 IS - 3 SE - Artigos Originais DO - 10.5020/2253 UR - https://ojs.unifor.br/RBPS/article/view/2253 SP - 255-260 AB - <div align="justify">Comparar duas formas de programação do atendimento clínico odontológico de equipes de saúde bucal (ESB) inseridas na estratégia de saúde da família em relação aos seus aspectos produtivos assistenciais. Métodos: Duas ESB executaram, concomitantemente, duas metodologias de atendimento clínico: o parâmetro recomendado pela portaria do Ministério da Saúde Nº 1101 de 2002, que estabelece 03 consultas por hora (c/h) por equipe e um modelo Teste, com 02 c/h, sendo cada método aplicado por um período de 615 horas. Os dados quantitativos foram coletados através das planilhas de produção diária das ESB, em que constavam os seguintes itens: quantidade de consultas (iniciadas, de manutenção e de urgência), número de procedimentos executados, consumo de material e ciclos de esterilização. Os mesmos foram comparados entre os modelos e avaliados estatisticamente, através do programa Bioestat 5.0, aplicando-se o Teste t pareado (p&lt;0,05). Resultados: No método Ministerial e no Teste, foram realizadas, respectivamente, 288 e 365 primeiras consultas, 921 e 686 consultas de manutenção, 167 e 172 consultas de urgência, com 469 e 110 faltas de pacientes, finalizando 212 e 327 tratamentos e executando 2501 e 3046 procedimentos. Dos onze itens de consumo analisados, cinco foram utilizados em menor quantidade no modelo Teste: luvas (9%), anestésico (38%), agulha anestésica (34%), fio agulhado (24%) e sugador (11%), enquanto os 06 restantes tiveram consumos semelhantes entre os modelos. Conclusão: O modelo Teste revelou-se mais produtivo e econômico.</div> ER -